2003/07/31

Para reflectir

Deixo aqui um link para um artigo de opinião muito interessante, publicado no Comércio de Guimarães, assinado pelo Rui Vitor Costa, presidente do PSD em Guimarães.

Bem vindo visitante n.º 3

Olá Castelar!!!

À escuta!

Ainda estou a ver a imagem na televisão. Ferro Rodrigues, de telemóvel em punho (velhos tempos em que era a rosa ou até o próprio punho!!!), quase histérico, dizia algo do género: "A mim ninguém me cala! Sempre falei por este aparelho com este número e não vou mudar... A mim ninguém me cala!".

Afinal, a primeira transcrição que "fugiu" ao segredo de justiça o que dizia? Dizia que para falar de certos assuntos relacionados com o Procurador da República e o jantar com o "P.R." não se podia usar aquele aparelho (um modelo bastante bom, por sinal, com bom som e sempre bastante rede disponível) e que seria mais seguro ligar por outro... pá!

Porquê?
Alternativas:
1 - Ferro ia a conduzir e não podia falar naquele momento (já bastou a multa por ter sido apanhado a mais de 200...)
2 - A bateria está muito fraca devido aos constantes carregamentos pelas mais de 30 chamadas que faz/recebe por dia
3 - Estava a acabar o saldo
4 - Ele sabia que nós sabíamos que ele sabia estar sob escuta e preferíu falar por outro aparelho

Desculpem lá, mas nem a Sónia Aragão e o Marco Horácio se lembravam de melhor na sua rúbrica da TSF...

2003/07/30

Rumo ao mestrado

Ainda falta um exame, a 5 de Setembro! Mas está quase... No final da primeira aula, quando começou o curso de especialização de Processos e Gestão de Obras, pensei para os meus botões: "Mas onde raio é que me vim meter?"! Afinal, um arquitecto a fazer uma especialização de engenharia civil não é natural, como diria o anúncio do Restaurador Olex nos idos de 70/80... Mas afinal correu tão bem que agora avanço para o mestrado!

Porque estamos sempre a aprender e o conhecimento é hoje a nossa maior riqueza. E hoje tenho mais conhecimentos do que há um ano atrás...

Não será ainda uma pós-graduação perfeita, ainda terá aspectos a rever e melhorar. Mas para arquitectos que a assumam como um manancial de novas fontes que nos canalizam para novos conhecimentos, poderá ser muito proveitoso. Aconselho vivamente. No Pólo de Guimarães, na Escola de Engenharia, da UM.

Parabéns, Sara, 4 anos!

São 4 anos de partilha, das alegrias e daqueles momentos mais dificeis.
Porque a dois partilhamos e nós temos partilhado tudo.
Parabéns. Tu mereces muito mais que estas linhas...
Um beijo especial.

Rumo ao Verão?

O calor aperta. A sede desperta... É engraçado como a publicidade marca a nossa existência, de forma subliminar deixa marcas, carimbos, que saltam quando menos esperamos.
O calor é grande, o país está em chamas. A novidade? Nenhuma, todos os anos é a mesma história, a mesma cacha dos jornais!

Mas ninguém consegue, mesmo, fazer nada para acabar com espirito de fogo que grassa o território?

Rumo ao Verão, às férias que não sei quando vão ser, ao paraíso imaginário que formei na minha mente: sol, areia branca, mar azul e silêncio, ruído só o das ondas do mar a rolarem na areia. A brisa leve que corre para lado nenhum. O cheiro ao sal, às algas. Férias, onde estão? É Verão. E eu ainda estou em pleno Inverno...

2003/07/29

Linha de Rumo

Linha. Uma definição, um conceito. Une dois pontos. Com outras linhas, delimita um espaço. Uma ideia, um apoio à construção da realidade.
Rumo. Uma direcção, uma orientação. Um sentido, uma referência na construção da realidade.

Então o que é a Linha de Rumo?
É o meu local de encontro com leitores.
Onde traço a linha destes dois pontos (eu e os leitores). Com a minha orientação implícita. E explicita!

E de que trata a Linha de Rumo?
De tudo. De nada. Do mundo. Da vida. De todos, de cada um! De Portugal. De Guimarães. Da arquitectura. Da política.
De tudo, então, pois o nada é uma utopia que nos rodeia, inatingível.

Começou em 2000. Nas páginas do Noticia de Guimarães. E agora ao fim de 50 edições de papel, finalmente dá-se a conhecer à “blogosfera”!

Têm estado desaparecidas. Porque profissionalmente e academicamente fui impedido de contribuir com estas crónicas. Mas elas voltarão. Porque voltam sempre! É mais forte que o tempo. E regressam, como a luz do dia regressa depois das trevas da noite. Originalmente a cada quinze dias. Mas sem compromissos. Sem datas porque o mundo dentro do seu horário encontra sempre formas de quebrar a rotina.

O futuro é já ali. É só seguir a Linha de Rumo!