2012/06/28

E depois do adeus?

Depois, resta fazer a mala e orgulhosamente do que se fez, regressar a casa e esperar por Agosto para começar a época nova...

Sobre o jogo de ontem, agora mais a frio, chego a algumas conclusões.

Primeiro, que começamos a perder a eliminatória ainda na 2ª parte, com a entrada do Fàbregas que revolucionou a equipa espanhola e substituiu dinamicamente o muito estático Negredo. Desde a sua entrada que nunca mais nos entendemos nas marcações aos espanhóis que estavam a ser exemplares até então - pela primeira vez em muito tempo os espanhóis recorreram ao chuto para a frente em vez do tiki-taka e com uma posse de bola abaixo dos 60% - mais propriamente 57-43%!
Mas, como dizia, a entrada de Fàbregas não teve uma resposta à altura (talvez a entrada de Custódio nesse momento pudesse ter funcionado, talvez não...) e funcionou como um tónico para a moral espanhola - e o efeito inverso na portuguesa. O golo perdido (ou falhado...) em cima dos 90 minutos por Ronaldo terá sido o momento da verdade dos jogadores, acredito eu. Nesse momento, perdemos o jogo. Aquela oportunidade soberana terá sido o momento que terá quebrado animicamente a equipa.
Depois do final dos 90 minutos regulamentares, ainda mais se notou esse crescendo moral da Espanha e o baixar de braços de Portugal, o ficar sem pernas, o esperar que os 30 minutos extra passassem e viessem os penaltis.

Entretanto, a Espanha foi lançando jogadores depois do Fàbregas mas ainda no tempo regulamentar esgotou as substituições, e Pedro Rodriguez foi outro quebra-cabeças que foi aumentando a pressão espanhola. Por outro lado, Paulo Bento só mexeu a primeira vez aos 81' com Nelson Oliveira para o lugar de Hugo Almeida (que até ainda tinha pernas para vir ajudar a defesa...) numa substituição de efeito nulo e só no prolongamento é que lançou mais dois jogadores, aos 106' e aos 113', o que não serviu para refrescar a equipa nem sequer para pôr em campo especialistas nos penaltis (os 5 escolhidos eram todos titulares) e, como tal, o pior em campo ontem foi, para mim, Paulo Bento que não conseguiu responder às alterações cirurgicas e certeiras que Del Bosque fez, apesar do bom esquema que montou inicialmente como vimos atrás.

Depois, os penaltis. Uma lotaria. A bola que bate na trave e sai e a bola que bate no poste e entra. O penalti que o guarda-redes quase defende e o outro que o defende mesmo. A cara e a coroa. A sorte. E., desta vez, a sorte foi nossa madrasta.

No entanto, ao contrário da maioria dos portugueses, eu estou satisfeito. Não com a eliminação, evidentemente, mas com a prestação que tiveram no Euro2012 - quem me conhece e leu sabe que eu achava que não passaríamos da fase de grupo. Como passamos, passamos os quartos e nas meias nem o campeão do Mundo e da Europa no derrotou, precisando dos penaltis para nos afastar, tendo alguns dos portugueses sido claramente dos melhores jogadores do Euro2012 (nomeadamente Pepe, Moutinho e Ronaldo) logo só tenho razões para ficar satisfeito. Souberam honrar a camisola e voltar a casa, mesmo sem o título, como autênticos campeões.

Parabéns ao grupo. E comemoremos pois o que fizemos foi notável.

2012/06/25

Ferrari novamente

Foto Público
Alonso conseguiu bisar esta época. E é o primeiro piloto a fazer isso à oitava corrida, após sete vitórias de sete pilotos diferentes anteriormente.

E com a vitória de ontem em Valência (em casa, por isso) deixou não só eufóricos os espanhóis (como se viu até na comemoração de Alonso, parando o carro a meio da pista para celebrar a vitória junto de uma bancada repleta de conterrâneos e atrasando a cerimónia de entrega dos prémios) como também todos os "ferraristas" - como eu!

Porque com a desistência de Vettel e de Hamilton, não só Alonso recuperou a liderança do mundial como ainda se distanciou para uns mais confortáveis 20 pontos de avanço sobre o 2º, Mark Webber. Foi, por isso, um fim de semana em cheio com uma corrida extremamente emotiva e de incidentes que a cada momento alteravam o curso dos acontecimentos. Que época fantástica que está a ser a F1 este ano, como há muito não me lembro. E que pódio ontem, com 3 ex-campeões do mundo, dois dos quais regressados após um interregno de alguns anos do grande circo - Raikkonen e Shumacher, ambos campeões pela Ferrari também!

2012/06/24

Novo romance de Carlos Ruiz Zafón

Vai ser lançado no dia 28 de Junho. Na WOOK pode antecipar a encomenda com um desconto até 27 de Junho. É aproveitar!


Este novo romance é a cotinuação das aventuras de Daniel Sempere e Fermin (do fantástico "A Sombra do Vento") neste novo "O Prisioneiro do Céu".


Sinopse
Barcelona, 1957. Daniel Sempere e o amigo Fermín, os heróis de A Sombra do Vento, regressam à aventura, para enfrentar o maior desafio das suas vidas. Quando tudo lhes começava a sorrir, uma inquietante personagem visita a livraria de Sempere e ameaça revelar um terrível segredo, enterrado há duas décadas na obscura memória da cidade. Ao conhecer a verdade, Daniel vai concluir que o seu destino o arrasta inexoravelmente a confrontar-se com a maior das sombras: a que está a crescer dentro de si. Transbordante de intriga e de emoção, O Prisioneiro do Céu é um romance magistral, que o vai emocionar como da primeira vez, onde os fios de A Sombra do Vento e de O Jogo do Anjo convergem através do feitiço da literatura e nos conduzem ao enigma que se esconde no coração de o Cemitério dos Livros Esquecidos.

O verdadeiro dia de Portugal

Cartaz 2012 de Vasco Bastos
É hoje. Lá longe, no longínquo ano de 1128, um jovem liderou uma escassa tropa de nobres do Alto Minho contra um mais poderoso exercito de Galegos, que representavam os interesses da mãe desse mesmo jovem.

Uma luta entre mãe e filho que acabou por criar uma nação. A nossa, Portugal.

Mas sem esta batalha, no campo de S. Mamede, sem o empenho de D. Afonso Henriques, que viria a ser o nosso primeiro rei e sem a sua batalha diplomática a seguir a esta batalha, nunca seríamos hoje um país com quase 900 anos de história.

E continuo sem perceber como é que se comemora o Dia de Portugal a 10 de Junho, uma data sem qualquer significado na história desta nação. Porque não a 9 ou a 11 de Junho? É a 10 porque sim, porque nada há na história desse dia que marque a nação simbolicamente como o dia 24 de Junho - ou até o 1 de Dezembro, dia em que recuperamos a soberania após um interregno de algumas décadas sob soberanos espanhóis. Nunca percebi e nunca vou perceber até que o 24 de Junho seja, finalmente, o verdadeiro Dia de Portugal. E espero ver isso acontecer ainda na minha vida...

2012/06/22

Quarto para as meias...

...e meias para a final!

Finalmente, Ronaldo parece estar a assumir o seu estatuto de desequilibrador e goleador que foram a sua marca nas últimas duas épocas de Madrid mas que, teimosamente, só a espaços o fez pela Selecção.

Agora, com este jogo, finalmente faz 2 jogos consecutivos de grande nível e onde marca 3 golos e vai já no seu 4º remate aos ferros das balizas.

E que falta estava a fazer este Ronaldo, pois nestes jogos a "matar". Porque se Pepe e Moutinho já desde o primeiro jogo contra a Alemanha se têm mostrado num nível extraordinário, ao juntar o "super" Ronaldo a estes dois fica a água na boca de quem "cheira" sonhos impossíveis.

Ronaldo hoje marcou e jogou bem.

Mas Moutinho foi enorme, em especial na 2ª parte, sendo dele o cruzamento do golo e boa parte dos passes de maior perigo. E Pepe esteve impecável a defender e sempre a empurrar a equipa para a frente, sempre a energizar os companheiros, um verdadeiro patrão!

Se nas meias finais continuarem a jogar assim, tudo é possível...

2012/06/21

Parece que é Verão...

Imagem Segunda Pele
...mas eu não estou a ver nada... e quando acabará esta chuva, mesmo que de Verão?

Que venha o calor!

2012/06/17

Ainda estamos na fase de grupos...

...mas Portugal, para não variar, já joga nas eliminatórias!

Hoje, contra a Holanda, só ganhando poderá passar, logo já estamos nos 8 avos de final... Serão eles capazes de encontrar o Maniche do grupo de trabalho que afastará os vice-campeões do mundo?

Estou naquela fase do nem optimista nem pessimista. Temos bons jogadores que se conseguirem explanar o seu futebol, são capazes de tudo. Temos o melhor jogador europeu da actualidade. Mas não temos visto grande futebol nem nada do Ronaldo em campo, e não é deste europeu só, já vem de há uns largos meses a esta parte. Tudo pode acontecer, por isso. E para simplificar as contas, fica aqui a matriz com as probabilidades em função dos 3 resultados possíveis dos 2 jogos do grupo:




Isto é, há 4 resultados que nos apuram: a vitória ou empate conjugado com a vitória ou empate da Alemanha. Dessa forma, não há matemáticas nem mais coisas. Também há 3 resultados que nos eliminam sem mais delongas: o nosso empate com a vitória da Dinamarca ou a nossa derrota com a vitória ou empate da Dinamarca. E há ainda 2 resultados neutrais, isto é, que tanto nos podem eliminar com qualificar, em função dos golos marcados e sofridos pelas várias equipas, que é a nossa derrota e a vitória da Alemanha ou a nossa vitória e a da Dinamarca. Isto é, temos 4-3 em que nos qualificamos em 9. Mais logo, veremos como as coisas ficam...

2012/06/11

Nadal!

Hoje Rafael Nadal fez história.

Ao ganhar pela 7ª vez o mítico torneio de terra batida de Roland Garros, em Paris, passou a ser (justamente) considerado o melhor de sempre neste tipo de piso. Desde 2005, portanto em 8 torneios, é a 7ª final (e todas vitoriosas) que alcança, sendo que tendo ainda 26 anos, ainda pode vir a reforçar muito mais o pecúlio já amealhado de troféus deste torneio.

Tive a oportunidade, enquanto fazia uns trabalhos do mestrado, de ir deitando um canto do olho ao jogo de ontem e continuado hoje de manhã. E que ténis que eu vi, quer dele, quer do n.º actual do mundo, o sérvio Djokovic.

Ver jogar assim é um enorme prazer.

7 corridas, 7 vencedores diferentes: F1 ao rubro!

Alonso ficou para trás, Hamilton segue para a vitória
E à 7ª corrida da época, o 7º vencedor diferente, agora foi Lewis Hamilton a subir ao degrau mais alto do pódio.

E, desta forma, o campeonato segue ao rubro com os 4 primeiros separados por apenas 9 pontos (e como a vitória hoje vale 25 pontos...) Hamilton, Alonso, Vettel e Weber seguem numa disputa quase sem precedentes na senda do título de pilotos - porque no de equipas a Red Bull já leva alguma vantagem, já que os segundos pilotos da Ferrari e McLaren não estão a ter o mesmo sucesso que o par da Red Bull.

A minha Ferrari tem um piloto, Alonso, que está bem posicionado para o titulo e, apesar de perdido a corrida do Canadá nas últimas voltas (caiu da liderança até ao 5º lugar) por problemas de pneus, a marca já se mostra mais competitiva e capaz de ombrear com a Red Bull e McLaren para, finalmente, este ano recuperar o título de pilotos - o de equipas está mais difícil, como vimos, pois Massa não parece ter massa para ser o n.º 2 que a Ferrari precisa!

E agora, no GP da Europa em Valência, daqui a menos de 2 semanas, o que irá acontecer? Pela primeira vez esta época irá alguém repetir uma vitória ou irá o record ser esticado até uns muito improváveis 8 pilotos diferentes a ganhar as 8 primeiras corridas?

2012/06/10

A primeira derrota...

...já cá canta. O meu pessimismo em relação à nossa participação começou por confirmar-se, com a derrota no jogo de abertura. Aliás, sejamos sinceros, quando Ronaldo diz que o empate já o satisfazia, quer dizer que a própria equipa não está crente em si mesma.

Evidentemente que as escolhas de Paulo Bento não ajudam. Deixar de fora Bosingwa foi um erro enorme. Estar a usar jogadores como João Pereira, Miguel Veloso, Nani, Postiga e Nelson Oliveira também não contribui com nada de positivo. Entrar em jogo cheio de cautelas é convidar a Alemanha a subir. E não gastar as substituições todas depois de uma época desgastante é também um erro, pois a equipa encontrava-se desgastada.

Apesar de tudo, esperava que a coisa corresse pior - não por nós, mas pelos alemães que esperava que pressionassem mais e atacassem mais os nossos pontos mais fracos: João Pereira que não defende bem, Miguel Veloso que é muito macio a trinco e Coentrão que sobe muito e não recupera bem. Felizmente, a Alemanha ainda está a olear a máquina e coisa escapou só com um golo - um falhanço defensivo, onde nem Coentrão nem Veloso cobriram o alemão que centrou e onde João Pereira se deixou antecipar por Gomez que, ao contrário dos nossos atacantes, não desperdiçou.

De resto, para mim o melhor em campo dos portugueses foi Moutinho, apesar dos bons 20 minutos de Varela, mas falhar (ou permitir a defesa...) naquele lance é imperdoável...

Ronaldo, nem se viu. A mais valia que ele é em Madrid, Paulo Bento não consegue "copiar" para a selecção. Podia ter aproveitado que o Mourinho estava lá e pedia-lhe uma dica...

E por falar em Ronaldo, o anti-Ronaldo à mesma hora nos EUA marcou 3 e derrotou sozinho (salvo seja!) o Brasil de Hulk, que voltou a marcar... E agora, de mão na calculadora, segue-se a Dinamarca, que tem de ser derrotada para continuarmos a pensar em avançar na competição. Eu cá continuo em estado "moderadamente pessimista" e não me acredito em grande resultado na próxima quarta...

2012/06/09

E hoje começa o circo...

...ou, na opinião de alguns, apenas continua o circo pois este já começou há umas semanas atrás!

Tendo, infelizmente, a concordar com o Manuel José, em particular no que toca à parte de que a selecção parece o Big Brother- de facto, até o antes "sagrado" balneário é agora aberto às câmaras e ao microfone da SIC e do abjecto Nuno Luz, só falta mesmo ir ao WC com os jogadores...

Pessoalmente, a mim, já me chateia todos os programas de "paineleiros" e directos do autocarro a chegar, do avião a partir, das conferências de imprensa diárias vazias de conteúdo e onde nada acontece ou é dito de relevante, autênticos "valium's" para adormecer adeptos... venha mas é a bola a rolar que é disso que o povo gosta (ou, pelo menos, é disso que eu gosto)!

Pessoalmente, como sempre, torço pelo nosso país, mas confesso que estou mesmo pessimista. A imagem de desconexão, de falhanços defensivos primários e de ataque inofensivo que demos nos últimos jogos realizados (particulares contra a Polónia, Macedónia e Turquia) perspectivam-me uma participação desastrosa quando do outro lado teremos adversários como a sempre todo-poderosa Alemanha e a sempre ultra-ofensiva Holanda - isto não esquecendo que na fase de qualificação claudicamos em grande contra a Dinamarca, quer em casa, quer fora...

Espero enganar-me. Mas temo que nos restará encontrar uma selecção para acompanharmos a partir de 17 de Junho que nos ficaremos por aí mesmo...

2012/06/05

1º aniversário da vitória eleitoral

Faz hoje precisamente um ano que o PSD, com Pedro Passos Coelho, venceu as eleições legislativas derivadas da saída de Sócrates pela porta baixa.

Deixou o país em pantanas, quase na falência, sujeito à intervenção financeira externa de salvação e delapidado para muitos e muito anos - talvez para uma geração.

Este primeiro ano não foi fácil, como não serão os seguintes. Há a clara noção que ou se aproveita o MoU com o FMI e a UE e se endireita, de base, muitos dos problemas crónicos estruturais do país ou mais vale desistir já. O caminho é duro e muito pedregoso, mas tem de ser trilhado por esta via pois, por mais que algumas vozes derrotadas e que nos puseram neste estado digam, não há outra alternativa.

A primeira parte do trabalho foi implementar muitas das mudanças acordadas e outras que eram necessárias. A segunda parte, agora que os indicadores mostram que há melhorias em relação ao passado mais recente, é preciso reconstruir a economia e diminuir a taxa de desemprego, de forma a relançar o país novamente e estancar a espiral psicológica depressiva dos cidadãos - quando se perde a crença num futuro melhor, perde-se a crença no país.

Força, Portugal!

2012/06/03

Leituras [65]: Império, de Steven Saylor

Império, de Steven Saylor
Em dia de ida (tradicional) à Feira do Livro, no Porto, aproveito para actualizar o que ando a ler, pois já umas duas ou três semanas que terminei o excelente livro de Steven Saylor (já disse que é um dos meus autores favoritos, de quem tenho seguramente mais de 10 livros...) sobre Roma e o seu "Império", o 2º volume de uma trilogia que está a publicar.

E espero ansiosamente pelo 3º volume...

Entretanto, neste 2º volume, acompanhamos as aventuras ao longo de mais de 100 anos de uma das mais tradicionais e antigas famílias romanas, que remontam até a antes da fundação da mítica cidade eterna, os Pinário.

Mostrando assim os altos e baixos da família, conta-nos as loucuras dos imperadores, de Nero a Cláudio, de Trajano a Vespasiano, entre tantos outros que se sucederam naqueles loucos anos do Império que atingiu o máximo - toda a Europa, norte de África, Médio Oriente até às portas da Ásia, conta-nos os usos e costumes e como evoluíram. São romances mas são também livros de história, não fosse o autor também um conceituado historiador! Um must read, evidentemente!

E agora, depois da folga que me concedi hoje, de regresso aos estudos que o mês vai ser duro e longo!


Sinopse

Dando continuidade à narrativa épica iniciada com o seu romance Roma, um best-seller do New York Times, Steven Saylor traça os destinos da aristocrática família Pinário, desde o reinado de Augusto ao ponto mais alto do Império Romano. Os Pinário, geração após geração, são testemunhas do maior império do mundo antigo e dos imperadores que o governaram: das maquinações de Tibério à loucura de Calígula, da decadência de Nero à Idade de Ouro de Trajano e Adriano.
Império está repleto de momentos dramáticos que definiram toda uma era, incluindo o Grande Incêndio de 64 d.C., a perseguição de Nero aos cristãos e os espantosos jogos de abertura do Coliseu. Mas o coração do romance são as escolhas e as tentações com que se depara cada geração dos Pinário. Um torna-se o brinquedo da famosa Messalina. Outro o amante de uma virgem Vestal. Um cai sob o feitiço de Nero, enquanto outro é arrastado para o estranho culto novo daqueles que se autointitulam cristãos.
Steven Saylor volta a dar vida ao mundo antigo num romance que narra a história de uma cidade e de um povo que perduraram na imaginação mundial como nenhum outro.

Críticas de imprensa

«O conhecimento enciclopédico Saylor e o seu cuidado com o pormenor estão em exposição ampla, assim como a sua impressionante capacidade de tecer séculos de história numa narrativa de entretenimento. [Saylor consegue] proeza magnífica de contar histórias.»
Historical Fiction Review

«Saylor é um excelente guia através deste submundo fascinante. Uma ficção histórica soberba.»
Booklist

«Saylor descreve vividamente o modo como a família sobrevive à destruição de Pompeia, ao incêndio de Roma e à perseguição de judeus e cristãos. O final [pode] ser sinal para outro volume desta série grandiosa.»
Publishers Weekly 

2012/06/02

Um mês (académico) louco pela frente...

Há pouco fiz um calendários das actividades escolares que terei até ao final do mestrado... e caiu-me o queixo!

Vejamos:

Hoje - Apresentação de Trabalho de Grupo 1 de MGS
15 Junho - Entrega de Trabalho de Grupo 2 de CGPO
16 Junho - Entrega e apresentação de Trabalho de Grupo 2 de GMS
22 Junho - Exame de GMS
22 Junho - Entrega de Trabalho de Grupo 3 de CGPO
23 Junho - Entrega e apresentação de Trabalho de Grupo de GMI
23 Junho - Exame de GMI
29 Junho - Exame de CGPO
30 Junho - Entrega do Projecto de Dissertação e Aceitação da Orientadora
5 Julho - Exame de Finanças Empresariais
E ainda não tem data de entrega os Trabalhos de Grupo 4 e 5 de CGPO que, previsivelmente, serão para entregar até 29 de Junho, dia do exame da unidade curricular...

Vai ser bonito, em especial no fim de semana do S. João, com dois exames, uma apresentação e duas entregas de trabalhos... Já devia ter idade para ter juízo e em vez disso meto-me a fazer estas coisas!