2008/12/08

Chuva, chuva, chuvinha...

Esta noite, choveu. Aliás, começou a chover à tarde, quando meia praia do Términus se foi embora e a outra meia se escondeu no jango. E choveu bastante, aquela chuva diluviana que um europeu não sabe o significado termo até aportar em África e ver o céu desabar em cima.

O primeiro resultado é este das fotos abaixo tiradas do meu quarto: Lobito vira Veneza (bem sei que lhe falta qualquer coisita, coisa pouca, mas deixem-me sonhar, sim?), com as águas a tomarem conta das ruas. E o pior é que tomou conta da minha, onde vivo, e obrigou-me a clamar pelo apoio do meu estaleiro de forma a receber as botas de água (vulgo "galochas" do meu tempo de meninice) de forma a poder sair do prédio e entrar no carro, com água sempre pelos tornozelos (ou mais...).

Esta noite, gato escaldado, levo as botas de água para casa...



















Olha o Rio, perdão, Rua Bartolomeu Dias...



















Olha o meu barco, perdão, o meu carro ali no meio do rio, perdão, rua

2 comentários:

Godinho disse...

Tenho que começar por dizer que nós fomos dos que ficaram no jango! O que não é mal pensado pois havia cerveja!!!
Depois deixa que te diga que não choveu assim tanto, ou seja, choveu durante muito tempo, mas não foi assim tão forte. O problema é que não há escoamento de águas pluviais.
Para terminar, já alguma vez viste alguém a dormir debaixo de um camião? Eu já, foi ontem à porta de uma das casas da Sonamet. Um tipo parou o camião e meteu-se debaixo dele a dormir... tive tanta pena de não ter a máquina comigo...

PS: Só para meter nojo... na 6ª, se me der jeito, escrevo qualquer coisinha no expatlobito a partir de Cortegaça, no conforto do meu lar, mesmo em frente à lareira e entre beijos à barriguinha de grávida da minha mulher! :-)

Maria Amorim disse...

África é mesmo assim! hi!hi!

Confesso que não tenha essa imagem da cidade do tempo que aí vivi.

Não me recordo de tanta água, mesmo quando chovia muito.

Mas...talvez o escoamento das águas seja difícil pois há obras a fazer...

Não se esqueça então de levar sempre as galochas que, nesta altura do ano, a chuva é imprevisível. hi!hi!

Continuação de bom trabalho.

Bernardete