Aumentar ainda mais os impostos, o IVA?
Não há alternativa?
Há, isso é que há!
E que tal descer nas despesas, nos desperdicios e nas mordomias? Ou melhorar a eficácia das cobranças? Melhorar a eficácia da utilização dos fundos?
Por exemplo, acabar com os contratos das estradas a serem pagas pelo estado que como foi devidamente anunciado pelo PSD no tempo de Guterres que as criou, ia ser um custo insuportável. Ou não deixar pessoas com 10 ou mais anos sem entregar declarações de rendimentos como se soube agora com o processo "Face Oculta" do presidente da REN ou do sucateiro que desde os anos 90 que nada declaram e nada lhes aconteceu por isso mesmo. Ou acabar com a treta do Rendimento Minimo. Ou acabar com as reformas vitalicias e exorbitantes que os titulares de cargos públicos recebem ao fim de poucos anos de trabalho, que os juizes recebem ao reformarem-se mas continuam activos. Ou acabar com a mania da gratuitidade do ensino e da saúde: deve ser proporcional ao rendimento e nem que seja simbólico deve ter um custo mínimo para que os utilizadores percebam o valor do serviço que estão a receber. Ou acabar com a possibilidades dos organismos públicos criarem empresas privadas de capitais públicos a torto e a direito e transferirem para lá verbas sem qualquer controlo e criando uma enorme rede de gestores privados pagos com dinheiros públicos. Ou aproveitar melhor o enquadramento dos fundos comunitários?
E tanto mais que poderia haver para cortar sem ter que nos obrigar a pagar mais um cêntimo de imposto.
Mas é claro que vão sempre para a solução mais simples... Afinal, o mexilhão é que paga sempre!
É que já não há pachorra para esta cantiga!
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