2010/10/10

Será verdade?

Quando a esmola é muita até o pobre (que somos nós todos graças à sua (des)governação) desconfia e esta notícia a ser verdade será a melhor dos últimos anos, por mais catastrófica que possa parecer.



É evidente que é sempre possível encontrar pior que Sócrates, mas lá que começa a ser difícil baixar tanto o padrão para encontrar (ainda) pior, disso é que não tenho dúvidas...

6 comentários:

Kruzes Kanhoto disse...

O homem não larga o tacho nem morto. Onde é que ele arranja lugar igual se não sabe fazer nada?!

A M disse...

Boa tarde.
Vi no seu perfil que é arquitecto. Poderá por gentileza dar algumas dicas a uma arquitecta farta de estar em Portugal, que busca novas experiências e não tem medo do desconhecido?
Agradeço resposta. Caso não obtiver peço desculpa pelo incómodo.

Cumprimentos

Nuno Leal disse...

Olá, boa tarde, cara colega. Conselhos, aqueles que encontra no meu blog. Mas digo-lhe que se nesse país as coisas não andam bem, fora do país nem sempre são melhores, o que é preciso é fazer como na borda da piscina: mergulhar de cabeça e tentar não bater no fundo! :)
É próprio do ser humano ter medo do desconhecido, mas também é próprio do português aventurar-se no desconhecido! Por isso, olhe, se surgir uma boa proposta profissional e cujas componentes social e financeira sejam também elas positivas... aceite!
Boa sorte!

A M disse...

Obrigada pela sua resposta. :)
Já agora... Tenho ouvido dizer que está cada vez mais difícil para um português conseguir trabalho em Angola, especialmente para nós arquitectos. E o facto é que tenho visto pouca, digo, nenhuma oferta nesse campo. Sabe dizer-me por onde procurar? empresas? sites?
Mais uma vez peço desculpa pelo incómodo ;)

Nuno Leal disse...

Não tem de quê. De facto, a crise tem vindo a dificultar a obtenção de emprego aqui, não só entre os arquitectos, como entre os restantes trabalhadores - mas não é só a crise, são também os entraves burocráticos que não facilitam a vinda de expatriados para Angola e a "exportação" de divisas para os seus países de origem.
A melhor forma é ter pessoas conhecidas cá - nada como o conhecimento directo para isso. Mas julgo que o velho método das "candidaturas espontâneas" pode sempre resultar, em empresas que estejam cá a trabalhar. Mas desde já aviso que há poucos arquitectos a "arquitectar" aqui, por restrições legais de reciprocidade de direitos; a maior parte trabalha em obra, como director, preparador, orçamentista ou então ligado a empresas de design e marketing.

A M disse...

Mais uma vez agradeço. De facto essas são as informações que tenho. Resta-me continuar a procurar.

Cumprimentos