Quando a esmola é muita até o pobre (que somos nós todos graças à sua (des)governação) desconfia e esta notícia a ser verdade será a melhor dos últimos anos, por mais catastrófica que possa parecer.
É evidente que é sempre possível encontrar pior que Sócrates, mas lá que começa a ser difícil baixar tanto o padrão para encontrar (ainda) pior, disso é que não tenho dúvidas...
6 comentários:
O homem não larga o tacho nem morto. Onde é que ele arranja lugar igual se não sabe fazer nada?!
Boa tarde.
Vi no seu perfil que é arquitecto. Poderá por gentileza dar algumas dicas a uma arquitecta farta de estar em Portugal, que busca novas experiências e não tem medo do desconhecido?
Agradeço resposta. Caso não obtiver peço desculpa pelo incómodo.
Cumprimentos
Olá, boa tarde, cara colega. Conselhos, aqueles que encontra no meu blog. Mas digo-lhe que se nesse país as coisas não andam bem, fora do país nem sempre são melhores, o que é preciso é fazer como na borda da piscina: mergulhar de cabeça e tentar não bater no fundo! :)
É próprio do ser humano ter medo do desconhecido, mas também é próprio do português aventurar-se no desconhecido! Por isso, olhe, se surgir uma boa proposta profissional e cujas componentes social e financeira sejam também elas positivas... aceite!
Boa sorte!
Obrigada pela sua resposta. :)
Já agora... Tenho ouvido dizer que está cada vez mais difícil para um português conseguir trabalho em Angola, especialmente para nós arquitectos. E o facto é que tenho visto pouca, digo, nenhuma oferta nesse campo. Sabe dizer-me por onde procurar? empresas? sites?
Mais uma vez peço desculpa pelo incómodo ;)
Não tem de quê. De facto, a crise tem vindo a dificultar a obtenção de emprego aqui, não só entre os arquitectos, como entre os restantes trabalhadores - mas não é só a crise, são também os entraves burocráticos que não facilitam a vinda de expatriados para Angola e a "exportação" de divisas para os seus países de origem.
A melhor forma é ter pessoas conhecidas cá - nada como o conhecimento directo para isso. Mas julgo que o velho método das "candidaturas espontâneas" pode sempre resultar, em empresas que estejam cá a trabalhar. Mas desde já aviso que há poucos arquitectos a "arquitectar" aqui, por restrições legais de reciprocidade de direitos; a maior parte trabalha em obra, como director, preparador, orçamentista ou então ligado a empresas de design e marketing.
Mais uma vez agradeço. De facto essas são as informações que tenho. Resta-me continuar a procurar.
Cumprimentos
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