Não chegamos a tempo do discurso do presidente do PSD (mas quem é que se lembrou de fazer um congresso no meio de lugar nenhum?...), Pedro Santana Lopes, mas pelo que li não se perdeu nada de especial.
Depois do jantar (bendito seja quem inventou o Leitão no forno...) lá chegamos e fizemos o "check-in" na acanhada entrada do congresso, um corredor com uns 3 ou 4 metros de largura ao longo da nave do pavilhão.
E começamos por ouvir as apresentações das moções.
Pessoalmente, gostei do discurso do Marques Mendes, a "esgaçar" no partido e no governo anterior nos primeiros minutos, exorcizando os fantasmas e alertando o partido para que este cenário não se torne a repetir e depois falando das suas propostas para o PSD.
Já o discurso de Meneses não era basista, era básico mesmo. Era populista, no pior estilo Santana Lopes. A sua claque de observadores, concedo, estava muito bem organizada e fazia barulho quanto baste. Mas eram, claramente, uma minoria no pavilhão.
Encerraram cedo os trabalhos e ainda consegui ler a moção que todos (?) esperavam, a moção de António Borges. Que é muito vaga e não é nada daquilo que se poderia esperar, um documento inovador e nunca visto num congresso. Mas afinal de contas não era nada de mais, apenas retrata bem algmas situações económicas, muito liberal, e toca de forma vaga e leve as ideias para o partido...
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