É o costume. Independentemente do Governo em funções, do estado do país, esta central sindical nunca assina acordos de concertação social.
E, para não variar, voltou este ano a colocar-se de fora, bem como aos seus representados, dos necessários e urgentes acordos que visam muito mais que cumprir o que estabelecemos com a dita "troyka", visam sobretudo voltar a dar competitividade e mais valor ao trabalho e produtos portugueses, forma única de conseguirmos, a breve prazo, equilibrar as nossas contas internas e externas.
A CGTP não muda. Não muda de dirigentes, sempre o mesmo Carvalho da Silva a repetir sempre o mesmo discurso fedorento de tantos anos e sempre a querer ir para a luta sindical - aliás, a única coisa coerente, pois sem ela o seu posto sindical perder validade...
Não vale a pena lutar contra certas coisas. Lutar para trazer razão e razoabilidade à CGTP é pior que bater no muro de Berlim - este, ao menos, acabou por cair, apesar de alguns sindicalistas desta organização parecer não saberem disso...
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