...e não, não estou a falar do FC Porto ter ganho na Luz...
Refiro-me a um email que recebi que nada tendo de estranho (objectos perdidos nas 3 bibliotecas da UM) acaba por se revelar um tanto ou quanto estranho, ou talvez bizarro.
Atentem só nas coisas que se perdem e lá não são procuradas:
- 1 Agenda electrónica
- 5 Anéis de bijutaria
- 4 Anéis de ouro
- 1 Anel de prata
- Folhas com apontamentos
- 4 Auscultadores
- 1 Bateria de Portátil e 1 Transformador de portátil noutra
- 2 Brincos
- 2 Cachecóis
- 3 Camisolas
- 1 Cartão Multibanco
- 5 Cartões de utilizador
- 3 Carteiras
- 1 Carregador telemóvel
- 11 Casacos numa e 1 Casaco noutra
- 2 CD’s
- 1 Chave de automóvel
- 2 Dicionários
- 1 Equipamento desportivo
- 1 Extensão elétrica
- 2 Gorros
- 3 Guarda-chuvas numa e 2 Guarda-chuvas noutra
- 6 Livros numa, 2 livros noutra e ainda 1 Saco com livros noutra
- 1 Máquina de calcular
- 1 Mochila
- 2 MP3
- 5 Pares de óculos de sol numa e 4 Pares de óculos de sol noutra
- 4 Pares de luvas
- 35 Pen drive numa e 18 noutra
- 3 Estojos numa, 2 noutra e outro noutra ainda
- 1 Pulseira
- Quantia em dinheiro numa e 1 porta-moedas com valor em dinheiro noutra
- 1 Rato
- 3 Telemóveis numa e 1 telemóvel noutra
- 1 Par de óculos graduados
- 3 Cadernos numa e 5 Cadernos noutra
- 1 Capa de arquivo
- 1 Capa de telemóvel
- 3 Porta-chaves com chaves e 4 chaves noutra
- 1 Passe de autocarro
- 1 Anel
- 1 Agenda
- 1 Cabo
- 1 Par de meias
Ou seja, há quem tire as meias! Há quem deixe lá o fato de treino! E todo o tipo de roupas: luvas, gorros, cachecóis, casacos, camisolas... Quem leve livros e até dicionários para uma biblioteca! Quem lá se esqueça dos óculos graduados! Há quem tenha entrado pela janela em casa porque lá deixou as chaves. E há quem vá a pé para casa porque lá deixa a chave do carro! Ou o passe do autocarro! Quem lá se esqueça da carteira... sem e com dinheiro lá dentro! Há até quem lá se esqueça do dinheiro, simplesmente! Ou do multibanco! E dos telemóveis. Ou do carregador deles. Ou dos portáteis e até da bateria de um portátil!
Sempre pensei que para os bibliotecários os maiores momentos de frisson profissional fossem quando mandam as pessoas fazer silêncio... afinal, parece que há todo um manancial de pequenos acontecimentos do dia a dia que davam para escrever um livro...
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