Parece que o Noticias de Guimarães tem uma sondagem que dá uma hiper-mega-maioria ao PS em Guimarães. O que é grave, não para o PSD ou para a oposição no geral, mas para o próprio concelho!
Porque quando temos um candidato que está há 16 anos no poder, que defende em público a limitação de mandatos e recandidata-se a novo mandato; porque quando temos um candidato que não aceita debater com os outros porque não quer promover adversários e andar com eles ao colo (mais palavra menos palavra, estas eram as ideias...); porque quando temos um candidato que promove saneamentos políticos (ou aceita-os sem dificuldade); então, meus caros leitores, é grave o caso porque coloca este concelho ao nível das repúblicas centro-africanas de partido único que desvaloriza a oposição, que não a tolera ou quem a defende e que viveria melhor no tempod do partido único (União Nacional, lembram-se?) do que 31 anos depois do 25 de Abril...
Pelo menos, o resto do país, à excepção de algumas "ilhas" como Felgueiras e talvez Gondomar, já não pensa assim e a provar isso ficam as sondagens da TSF sobre as Presidenciais (Cavaco próximo da vitória à primeira volta) e a mais recente, que ouvi agora no noticiário da meia-noite e que ainda não está on-line, que é o resultado de setembro do barómetro que diz que se as eleições legislativas fossem hoje, o PSD ganhava com 39% contra apenas 34% do PS que ainda há pouco mais de meio ano teve a maioria absoluta!
Tenho a esperança (e alguns dados que apontam para um erro muito grande na sondagem do Noticias de Guimarães...) que as coisas ainda se possam inverter aqui em Guimarães. Porque se os eleitores preferem este tipo de governação autarquica, se calhar sou eu que estou no concelho errado, quem sabe no país errado! Por isso vou lá fora uns dias, tentar "limpar" a minha cabeça e afastar-me um pouco desta "poluição" sonora e visual e espero ver este país e este concelho com outros olhos daqui a uns dias...
Até lá, boa semana...
2005/09/30
2005/09/26
2005/09/25
É amanhã!
2005/09/22
Programa eleitoral do PSD-Guimarães: Áreas da governação (principais medidas)
A – Acção Social e Saúde.
1- Apoiar a criação de valências de apoio à terceira idade – centros de dia, lares de acamados, apoio domiciliário.
2- Apoiar as Instituições Particulares de Solidariedade Social.
3 - Assumir para a gestão da Câmara Municipal os Bairros de Guimarães do INH (Emboladoura, N.Sra da Conceição).
4- Promover o alargamento da rede e os horários dos centros de saúde e respectivas extensões.
5- Fomentar a criação de um serviço domiciliário de apoio aos idosos e doentes acamados, prestado por técnicos especializados e com a envolvência do Hospital, dos Centros de Saúde e de outras Instituições;
6 - Promover a implementação de medidas de apoio aos toxicodependentes, investir em campanhas de sensibilização sobre a droga e a sida e promover acções de educação sexual.
B – Acessibilidades e transportes
1 – Efectuar um estudo e um projecto de instalação de uma rede de metro ligeiro de superfície no concelho de Guimarães, como resposta aos desafios do futuro ao nível da comodidade dos cidadãos, rapidez de transporte, aproximação das populações à cidade e do ambiente.
2 – Realizar a ligação rodoviária alternativa Taipas-Ponte-Silvares que ligue a cidade ao AvePark.
3 - Apostar no incremento de uma rede de transportes públicos de qualidade e amigos do ambiente que sirvam a generalidade da população do concelho.
4 - Melhorar as condições de segurança na Circular Urbana de Guimarães.
C - Ambiente
1- Realização e aprovação de um Plano Municipal de Ambiente.
2 - Promover o aparecimento de um Parque de Indústrias Recicladoras – na zona sul do concelho - de forma a ordenar e tornar visíveis os esforços na recolha selectiva, bem como incentivar a diversificação industrial do nosso concelho.
3- Monitorização da qualidade das águas subterrâneas - Observatório Municipal.
4 – Apostar na reabilitação da rede hidrográfica concelhia – linhas de água.
5 – Apostar, como objectivo estratégico, na distinção de Guimarães como cidade ecoeficiente, através, designadamente, da adopção de novas políticas energéticas e da promoção das preocupações energéticas e ambientais no que concerne aos empreendimentos urbanísticos.
6 – Apoiar a educação ambiental nas escolas, através da celebração de protocolos com a Secretaria de Estado do Ambiente e Institutos a ela ligados.
7 – Implementar nos critérios de qualificação e adjudicação de empreitadas e outros serviços, e para valores base de concurso superiores a 1 milhão de euros, uma componente importante de avaliação das empresas concorrentes com base na existência e fiabilidade dos seus sistemas de gestão ambiental.
8 – Criação de uma agenda anual informativa de reparações.
9 – Eliminação das lixeiras clandestinas e promoção de um parque para resíduos de construção civil.
D – Comércio
1 – Requalificação do actual mercado municipal.
2 - Fecho das ruas do centro histórico e de algumas das ruas adjacentes ao trânsito.
3- Apoio ao comércio tradicional, nomeadamente através da promoção de eventos na cidade e nas principais vilas.
4 – Criar, em colaboração com a Associação Comercial e Industrial de Guimarães, o Gabinete de Apoio ao Comerciante, que permita uma ligação efectiva entre os interesses da generalidade dos comerciantes e os projectos de desenvolvimento concelhio.
E - Cultura
1- Promover a descentralização cultural pelas vilas e freguesias do concelho através, nomeadamente, do apoio a iniciativas e às associações locais.
2 – Construção nas duas delegações da Câmara Municipal a criar (Taipas / Ponte e Moreira de Cónegos / Lordelo) de dois pequenos auditórios que sirvam, respectivamente, a zona norte e a zona sul do concelho.
3 – Criação de um sistema claro, transparente e rigoroso de atribuição de subsídios às associações do concelho de Guimarães.
4 – Implementar no Centro Cultural Vila Flor um projecto cultural que coloque a referida infra-estrutura ao serviço da comunidade, das associações vimaranenses e, sobretudo, ao serviço do apoio à criação e produção de cultura oriunda do concelho de Guimarães. Isto sem, naturalmente, descurar a política de formação de públicos e de promoção de eventos.
5 – Rever a política de apoio aos grupos de teatro amador do concelho, às escolas de músicas e aos grupos folclóricos.
6 – Promover a realização anual de um congresso associativo.
F – Desporto
1 - Generalizar a construção de infra-estruturas desportivas pelos principais pólos do concelho.
2 - Apoiar a conservação e modernização dos gimnodesportivos existentes.
3 - Apoiar a formação desportiva em todas as modalidades, através dos clubes e associações que a promovam.
4 – Apoiar o desporto escolar.
G - Educação
1- Generalizar o acesso ao ensino pré-escolar (chegar aos 75% até final do mandato) e ATL’s às crianças e jovens do concelho.
2- Construção no Parque Tecnológico das Taipas de uma escola de formação profissional devidamente equipada que integre as actualmente existentes no concelho e desenvolva valências tecnologicamente avançadas como a electrónica, informática, mecânica, electricidade e outras.
Pretendemos promover a ligação entre a referida escola de formação profissional e a Universidade do Minho de forma que esta faça o aconselhamento técnico e pedagógico da mesma.
3 – Apoiar fortemente o crescimento e desenvolvimento do pólo de Guimarães da Universidade do Minho.
4 – Promover um sistema de transportes escolares que sirva os alunos e as suas famílias, articulando-o de uma forma eficaz com a rede escolar.
5 – Promover, ao nível do 1º ciclo, a igualdade de oportunidade de acesso de todos os alunos às refeições escolares, através da construção de novos cantinas ou, em alternativa, da promoção de meios de transporte para a deslocação desses alunos a outros estabelecimentos.
H – Justiça
1- Defesa da instalação, em Guimarães, do Tribunal de Comércio.
2- Contribuir para o alcance de novas e definitivas instalações para as Varas de Competência Mista de Guimarães.
3- Apoiar a Direcção do Estabelecimento Prisional de Guimarães na resolução do problema de sobrelotação que afecta aquele estabelecimento prisional.
4 – Defender a criação de uma secção social no Tribunal da Relação de Guimarães.
I – Juventude
1. Conceber a política de juventude como o conjunto de programas, de projectos e de políticas que visam potenciar e incentivar, aos mais diversos níveis, o desenvolvimento integrado dos jovens, com reflexos na vida da comunidade. Quer isto dizer que a política de juventude deve ser considerada como uma política focalizada num grupo de destinatários, mas transversal do ponto de vista das áreas de actuação.
2. Apoiar as instituições de juventude e os grupos informais de jovens.
3. Promover estágios profissionais para jovens licenciados da Universidade do Minho em vários domínios da CMG.
4. Apoiar os jovens empresários, nomeadamente, a Criação do Prémio Empreendedor do Ano para o jovem empresário que pela sua acção mais se destacou na criação/ crescimento do seu negócio
5. Criar um cartão jovem municipal que se traduza na obtenção efectiva de vantagens para os jovens.
J – Indústria
1 – Redução da derrama sobre o IRC em 25%.
2 – Redução das taxas de construção e taxas de loteamento para novas unidades industriais.
3 - Promoção da ligação entre as indústrias, as escolas e a Universidade do Minho.
4- Apostar no desenvolvimento do Parque de Ciência e Tecnologia AvePark, criando as condições de competência e empenhamento necessárias quer do ponto de vista de recursos humanos, quer de acessibilidades e outras infra-estruturas.
5 - Criação de novos parques industriais, amplos, acessíveis e bem infra-estruturados, com condições para os trabalhadores (creches, postos-médicos), que permitam a fixação e/ou deslocação de indústrias.
Articular de forma inteligente o crescimento urbanístico e industrial com a rede de transportes e acessibilidades, com a rede de drenagem e tratamento de águas residuais e com um Plano Municipal de Ambiente estruturante.
L - Património
1- Criação de uma Carta do Património Concelhio que determine e classifique o nosso património concelhio.
Esta carta permitirá, do ponto de vista turístico, potenciar circuitos de visita aos turistas que visitam o centro histórico, alargando a permanência destes no nosso concelho. Permitirá que todos nós conheçamos melhor o nosso património e, fundamentalmente, que pela divulgação e estudo não se deixe perder o património mais disperso, mas igualmente rico.
2- Divulgação e aposta dum dos nossos mais importantes conjuntos patrimoniais – a Citânia de Briteiros. Este património, pela sua especificidade de cultura castreja (centro de cultura autóctone), é um exemplar único que, pela sua valia cultural e histórica, ombreia perfeitamente com a arqueologia romana e árabe (mais valorizada em Portugal, mas que existe, ao contrário da cultura castreja, em muitos locais do nosso país e fora dele). O turista que visita Guimarães sendo um turista culto passa, muitas vezes, ao lado desta realidade.
3- Reconhecimento ao artista plástico José de Guimarães da dimensão que ele realmente tem – a do artista plástico português mais conhecido internacionalmente.
4- Edição, pela Câmara Municipal de Guimarães, de trabalhos que têm sido desenvolvidos sobre Guimarães, nomeadamente em teses de mestrado, teses de doutoramento e outros estudos e investigações.
5 – Criação progressiva, noutros pontos do concelho, de extensões do Gabinete Técnico Local.
M – Turismo
1 – Aumentar os circuitos turísticos propostos ou disponíveis, de forma aumentar o tempo de permanência dos turistas no nosso concelho, designadamente através da promoção do património situado fora do centro da cidade (Citânia de Briteiros, Museu de Cultura Castreja, os moinhos de Briteiros, o românico em Guimarães, S.Torcato, a Penha, os frescos de Guimarães, etc.).
2 – Apostar fortemente no reconhecimento das marcas “património cultural da humanidade” e “berço da nacionalidade”.
3 – Implementar políticas que permitam complementar o centro histórico com um conjunto de serviços económicos e sociais, nomeadamente o comércio tradicional e a animação de rua.
4 – Promover uma campanha nacional de divulgação de Guimarães para o turista português.
N – Vilas e Freguesias
1 – Requalificação urbana das vilas do concelho, dotando-os de centros cívicos.
2 - Criar na Câmara Municipal um Gabinete de Apoio às Juntas de Freguesia.
3 – Fomento de duas novas grandes centralidades:
uma em torno das Vilas das Taipas e Ponte, relacionando-se com as populações da bacia do Ave;
uma outra em torno das vilas de Moreira de Cónegos e Lordelo, relacionando-se, por sua vez, com as populações da Bacia do Vizela.
4- Propor futuros orçamentos em que se declare, à partida, que fatias específicas de investimentos serão destacadas para desenvolver as futuras centralidades.
Não se pretende uma divisão do bolo orçamental, mas sim uma transparência do processo e um orçamento orientados para objectivos políticos sufragados pelo povo.
5- Descentralizar para estes novos centros alguns serviços da autarquia, num programa ponderado e faseado, aproveitando e rentabilizando as novas tecnologias da informação, que permitirão sempre a centralização de dados e, deste modo, a supervisão do executivo autárquico.
6- Para tal, reorganizaremos os serviços camarários, redistribuindo os actuais recursos humanos pelas novas centralidades, com benefício para os próprios funcionários e também para o público.
7 – Delegação de mais competências nas Juntas de Freguesia.
8 – Elaboração e aprovação de planos de pormenor para as vilas do concelho com eficácia legal.
1- Apoiar a criação de valências de apoio à terceira idade – centros de dia, lares de acamados, apoio domiciliário.
2- Apoiar as Instituições Particulares de Solidariedade Social.
3 - Assumir para a gestão da Câmara Municipal os Bairros de Guimarães do INH (Emboladoura, N.Sra da Conceição).
4- Promover o alargamento da rede e os horários dos centros de saúde e respectivas extensões.
5- Fomentar a criação de um serviço domiciliário de apoio aos idosos e doentes acamados, prestado por técnicos especializados e com a envolvência do Hospital, dos Centros de Saúde e de outras Instituições;
6 - Promover a implementação de medidas de apoio aos toxicodependentes, investir em campanhas de sensibilização sobre a droga e a sida e promover acções de educação sexual.
B – Acessibilidades e transportes
1 – Efectuar um estudo e um projecto de instalação de uma rede de metro ligeiro de superfície no concelho de Guimarães, como resposta aos desafios do futuro ao nível da comodidade dos cidadãos, rapidez de transporte, aproximação das populações à cidade e do ambiente.
2 – Realizar a ligação rodoviária alternativa Taipas-Ponte-Silvares que ligue a cidade ao AvePark.
3 - Apostar no incremento de uma rede de transportes públicos de qualidade e amigos do ambiente que sirvam a generalidade da população do concelho.
4 - Melhorar as condições de segurança na Circular Urbana de Guimarães.
C - Ambiente
1- Realização e aprovação de um Plano Municipal de Ambiente.
2 - Promover o aparecimento de um Parque de Indústrias Recicladoras – na zona sul do concelho - de forma a ordenar e tornar visíveis os esforços na recolha selectiva, bem como incentivar a diversificação industrial do nosso concelho.
3- Monitorização da qualidade das águas subterrâneas - Observatório Municipal.
4 – Apostar na reabilitação da rede hidrográfica concelhia – linhas de água.
5 – Apostar, como objectivo estratégico, na distinção de Guimarães como cidade ecoeficiente, através, designadamente, da adopção de novas políticas energéticas e da promoção das preocupações energéticas e ambientais no que concerne aos empreendimentos urbanísticos.
6 – Apoiar a educação ambiental nas escolas, através da celebração de protocolos com a Secretaria de Estado do Ambiente e Institutos a ela ligados.
7 – Implementar nos critérios de qualificação e adjudicação de empreitadas e outros serviços, e para valores base de concurso superiores a 1 milhão de euros, uma componente importante de avaliação das empresas concorrentes com base na existência e fiabilidade dos seus sistemas de gestão ambiental.
8 – Criação de uma agenda anual informativa de reparações.
9 – Eliminação das lixeiras clandestinas e promoção de um parque para resíduos de construção civil.
D – Comércio
1 – Requalificação do actual mercado municipal.
2 - Fecho das ruas do centro histórico e de algumas das ruas adjacentes ao trânsito.
3- Apoio ao comércio tradicional, nomeadamente através da promoção de eventos na cidade e nas principais vilas.
4 – Criar, em colaboração com a Associação Comercial e Industrial de Guimarães, o Gabinete de Apoio ao Comerciante, que permita uma ligação efectiva entre os interesses da generalidade dos comerciantes e os projectos de desenvolvimento concelhio.
E - Cultura
1- Promover a descentralização cultural pelas vilas e freguesias do concelho através, nomeadamente, do apoio a iniciativas e às associações locais.
2 – Construção nas duas delegações da Câmara Municipal a criar (Taipas / Ponte e Moreira de Cónegos / Lordelo) de dois pequenos auditórios que sirvam, respectivamente, a zona norte e a zona sul do concelho.
3 – Criação de um sistema claro, transparente e rigoroso de atribuição de subsídios às associações do concelho de Guimarães.
4 – Implementar no Centro Cultural Vila Flor um projecto cultural que coloque a referida infra-estrutura ao serviço da comunidade, das associações vimaranenses e, sobretudo, ao serviço do apoio à criação e produção de cultura oriunda do concelho de Guimarães. Isto sem, naturalmente, descurar a política de formação de públicos e de promoção de eventos.
5 – Rever a política de apoio aos grupos de teatro amador do concelho, às escolas de músicas e aos grupos folclóricos.
6 – Promover a realização anual de um congresso associativo.
F – Desporto
1 - Generalizar a construção de infra-estruturas desportivas pelos principais pólos do concelho.
2 - Apoiar a conservação e modernização dos gimnodesportivos existentes.
3 - Apoiar a formação desportiva em todas as modalidades, através dos clubes e associações que a promovam.
4 – Apoiar o desporto escolar.
G - Educação
1- Generalizar o acesso ao ensino pré-escolar (chegar aos 75% até final do mandato) e ATL’s às crianças e jovens do concelho.
2- Construção no Parque Tecnológico das Taipas de uma escola de formação profissional devidamente equipada que integre as actualmente existentes no concelho e desenvolva valências tecnologicamente avançadas como a electrónica, informática, mecânica, electricidade e outras.
Pretendemos promover a ligação entre a referida escola de formação profissional e a Universidade do Minho de forma que esta faça o aconselhamento técnico e pedagógico da mesma.
3 – Apoiar fortemente o crescimento e desenvolvimento do pólo de Guimarães da Universidade do Minho.
4 – Promover um sistema de transportes escolares que sirva os alunos e as suas famílias, articulando-o de uma forma eficaz com a rede escolar.
5 – Promover, ao nível do 1º ciclo, a igualdade de oportunidade de acesso de todos os alunos às refeições escolares, através da construção de novos cantinas ou, em alternativa, da promoção de meios de transporte para a deslocação desses alunos a outros estabelecimentos.
H – Justiça
1- Defesa da instalação, em Guimarães, do Tribunal de Comércio.
2- Contribuir para o alcance de novas e definitivas instalações para as Varas de Competência Mista de Guimarães.
3- Apoiar a Direcção do Estabelecimento Prisional de Guimarães na resolução do problema de sobrelotação que afecta aquele estabelecimento prisional.
4 – Defender a criação de uma secção social no Tribunal da Relação de Guimarães.
I – Juventude
1. Conceber a política de juventude como o conjunto de programas, de projectos e de políticas que visam potenciar e incentivar, aos mais diversos níveis, o desenvolvimento integrado dos jovens, com reflexos na vida da comunidade. Quer isto dizer que a política de juventude deve ser considerada como uma política focalizada num grupo de destinatários, mas transversal do ponto de vista das áreas de actuação.
2. Apoiar as instituições de juventude e os grupos informais de jovens.
3. Promover estágios profissionais para jovens licenciados da Universidade do Minho em vários domínios da CMG.
4. Apoiar os jovens empresários, nomeadamente, a Criação do Prémio Empreendedor do Ano para o jovem empresário que pela sua acção mais se destacou na criação/ crescimento do seu negócio
5. Criar um cartão jovem municipal que se traduza na obtenção efectiva de vantagens para os jovens.
J – Indústria
1 – Redução da derrama sobre o IRC em 25%.
2 – Redução das taxas de construção e taxas de loteamento para novas unidades industriais.
3 - Promoção da ligação entre as indústrias, as escolas e a Universidade do Minho.
4- Apostar no desenvolvimento do Parque de Ciência e Tecnologia AvePark, criando as condições de competência e empenhamento necessárias quer do ponto de vista de recursos humanos, quer de acessibilidades e outras infra-estruturas.
5 - Criação de novos parques industriais, amplos, acessíveis e bem infra-estruturados, com condições para os trabalhadores (creches, postos-médicos), que permitam a fixação e/ou deslocação de indústrias.
Articular de forma inteligente o crescimento urbanístico e industrial com a rede de transportes e acessibilidades, com a rede de drenagem e tratamento de águas residuais e com um Plano Municipal de Ambiente estruturante.
L - Património
1- Criação de uma Carta do Património Concelhio que determine e classifique o nosso património concelhio.
Esta carta permitirá, do ponto de vista turístico, potenciar circuitos de visita aos turistas que visitam o centro histórico, alargando a permanência destes no nosso concelho. Permitirá que todos nós conheçamos melhor o nosso património e, fundamentalmente, que pela divulgação e estudo não se deixe perder o património mais disperso, mas igualmente rico.
2- Divulgação e aposta dum dos nossos mais importantes conjuntos patrimoniais – a Citânia de Briteiros. Este património, pela sua especificidade de cultura castreja (centro de cultura autóctone), é um exemplar único que, pela sua valia cultural e histórica, ombreia perfeitamente com a arqueologia romana e árabe (mais valorizada em Portugal, mas que existe, ao contrário da cultura castreja, em muitos locais do nosso país e fora dele). O turista que visita Guimarães sendo um turista culto passa, muitas vezes, ao lado desta realidade.
3- Reconhecimento ao artista plástico José de Guimarães da dimensão que ele realmente tem – a do artista plástico português mais conhecido internacionalmente.
4- Edição, pela Câmara Municipal de Guimarães, de trabalhos que têm sido desenvolvidos sobre Guimarães, nomeadamente em teses de mestrado, teses de doutoramento e outros estudos e investigações.
5 – Criação progressiva, noutros pontos do concelho, de extensões do Gabinete Técnico Local.
M – Turismo
1 – Aumentar os circuitos turísticos propostos ou disponíveis, de forma aumentar o tempo de permanência dos turistas no nosso concelho, designadamente através da promoção do património situado fora do centro da cidade (Citânia de Briteiros, Museu de Cultura Castreja, os moinhos de Briteiros, o românico em Guimarães, S.Torcato, a Penha, os frescos de Guimarães, etc.).
2 – Apostar fortemente no reconhecimento das marcas “património cultural da humanidade” e “berço da nacionalidade”.
3 – Implementar políticas que permitam complementar o centro histórico com um conjunto de serviços económicos e sociais, nomeadamente o comércio tradicional e a animação de rua.
4 – Promover uma campanha nacional de divulgação de Guimarães para o turista português.
N – Vilas e Freguesias
1 – Requalificação urbana das vilas do concelho, dotando-os de centros cívicos.
2 - Criar na Câmara Municipal um Gabinete de Apoio às Juntas de Freguesia.
3 – Fomento de duas novas grandes centralidades:
uma em torno das Vilas das Taipas e Ponte, relacionando-se com as populações da bacia do Ave;
uma outra em torno das vilas de Moreira de Cónegos e Lordelo, relacionando-se, por sua vez, com as populações da Bacia do Vizela.
4- Propor futuros orçamentos em que se declare, à partida, que fatias específicas de investimentos serão destacadas para desenvolver as futuras centralidades.
Não se pretende uma divisão do bolo orçamental, mas sim uma transparência do processo e um orçamento orientados para objectivos políticos sufragados pelo povo.
5- Descentralizar para estes novos centros alguns serviços da autarquia, num programa ponderado e faseado, aproveitando e rentabilizando as novas tecnologias da informação, que permitirão sempre a centralização de dados e, deste modo, a supervisão do executivo autárquico.
6- Para tal, reorganizaremos os serviços camarários, redistribuindo os actuais recursos humanos pelas novas centralidades, com benefício para os próprios funcionários e também para o público.
7 – Delegação de mais competências nas Juntas de Freguesia.
8 – Elaboração e aprovação de planos de pormenor para as vilas do concelho com eficácia legal.
Programa eleitoral do PSD-Guimarães: Política de impostos, taxas e custos municipais
Em matéria de impostos, taxas e custos municipais, a preocupação central desta candidatura passa por colocar esta parte das receitas municipais ao serviço de todos, fazendo com que a autarquia seja também solidária com os particulares, as famílias e as empresas no seu esforço de poupança.
É fundamental que a Câmara Municipal não continue, como até aqui, a gastar acima das suas possibilidades e a gastar mal.
Estas são algumas das nossas medidas fundamentais nessa área:
No IMI, Imposto Municipal sobre Imóveis, é nossa intenção manter a média da receita dos últimos três anos durante os próximos três anos, ou seja, sempre que a receita anual do IMI cresça acima da média (conforme se prevê) reduziremos o imposto no ano seguinte.
Na prática, isto significa que nos próximos anos iremos baixar a taxa do IMI dividindo com as famílias o esforço de contenção necessário.
Vamos reduzir a derrama sobre o IRC em 25%, com o objectivo claro de ajudar a nossa indústria e nosso comércio a aguentar da melhor forma a actual crise e, ao mesmo tempo, procurar um forte impulso à instalação de novas unidades, contribuindo para uma melhoria do emprego e desse modo melhores condições sociais dos munícipes.
Vamos ainda reduzir as taxas para novas e alternativas indústrias que se queiram instalar em Guimarães.
Vamos ainda reduzir para metade os custos de ligação de água e saneamento.
Apostaremos numa forte campanha de esclarecimento e promoção de novas ligações, contribuindo para que todos os munícipes tenham acesso à rede e deste modo à água de consumo de qualidade.
Vamos, fundamentalmente, proteger a saúde pública, democratizando o acesso às redes e, dessa forma, chegando ao máximo de vimaranenses.
Os impostos e taxas municipais afectam e condicionam a vida das pessoas e das empresas.
Numa altura difícil, como a que vivemos hoje, é importante saber cobrar com equilíbrio e não às cegas como hoje acontece.
O esforço de poupança da autarquia deve ser feito através de políticas de transparência e descentralização que saldem a quebra de receitas inerentes a estas nossas propostas.
A transparência como atitude presente no quotidiano da autarquia permitirá, desde logo, baixar os custos de aquisição de serviços e o valor das empreitadas bem como o seu controlo, evitando assim os tradicionais custos a mais.
A descentralização permitirá uma maior eficiência da máquina administrativa, nomeadamente, através de uma definição de prioridades mais próxima das necessidades do cidadão, o que conduzirá a opções de investimento mais racionais.
Além disso, assumimos o compromisso de, nos primeiros dois anos de mandato, não admitir novos funcionários na Câmara Municipal.
Entendemos que hoje é fundamentalmente necessário olhar para as pessoas e para o futuro da nossa economia.
Connosco, as preocupações são as famílias e as empresas.
Connosco, a principal preocupação é o futuro de Guimarães e não as “obras de regime” que não interessam à imensa maioria dos vimaranenses.
É fundamental que a Câmara Municipal não continue, como até aqui, a gastar acima das suas possibilidades e a gastar mal.
Estas são algumas das nossas medidas fundamentais nessa área:
No IMI, Imposto Municipal sobre Imóveis, é nossa intenção manter a média da receita dos últimos três anos durante os próximos três anos, ou seja, sempre que a receita anual do IMI cresça acima da média (conforme se prevê) reduziremos o imposto no ano seguinte.
Na prática, isto significa que nos próximos anos iremos baixar a taxa do IMI dividindo com as famílias o esforço de contenção necessário.
Vamos reduzir a derrama sobre o IRC em 25%, com o objectivo claro de ajudar a nossa indústria e nosso comércio a aguentar da melhor forma a actual crise e, ao mesmo tempo, procurar um forte impulso à instalação de novas unidades, contribuindo para uma melhoria do emprego e desse modo melhores condições sociais dos munícipes.
Vamos ainda reduzir as taxas para novas e alternativas indústrias que se queiram instalar em Guimarães.
Vamos ainda reduzir para metade os custos de ligação de água e saneamento.
Apostaremos numa forte campanha de esclarecimento e promoção de novas ligações, contribuindo para que todos os munícipes tenham acesso à rede e deste modo à água de consumo de qualidade.
Vamos, fundamentalmente, proteger a saúde pública, democratizando o acesso às redes e, dessa forma, chegando ao máximo de vimaranenses.
Os impostos e taxas municipais afectam e condicionam a vida das pessoas e das empresas.
Numa altura difícil, como a que vivemos hoje, é importante saber cobrar com equilíbrio e não às cegas como hoje acontece.
O esforço de poupança da autarquia deve ser feito através de políticas de transparência e descentralização que saldem a quebra de receitas inerentes a estas nossas propostas.
A transparência como atitude presente no quotidiano da autarquia permitirá, desde logo, baixar os custos de aquisição de serviços e o valor das empreitadas bem como o seu controlo, evitando assim os tradicionais custos a mais.
A descentralização permitirá uma maior eficiência da máquina administrativa, nomeadamente, através de uma definição de prioridades mais próxima das necessidades do cidadão, o que conduzirá a opções de investimento mais racionais.
Além disso, assumimos o compromisso de, nos primeiros dois anos de mandato, não admitir novos funcionários na Câmara Municipal.
Entendemos que hoje é fundamentalmente necessário olhar para as pessoas e para o futuro da nossa economia.
Connosco, as preocupações são as famílias e as empresas.
Connosco, a principal preocupação é o futuro de Guimarães e não as “obras de regime” que não interessam à imensa maioria dos vimaranenses.
Programa eleitoral do PSD-Guimarães: 3º Pilar - Transparência
Uma das grandes conquistas da Revolução de Abril foi a afirmação da ideia de que o poder político e as responsabilidades públicas têm sempre de ser exercidas em nome do povo e para o povo.
Por isso mesmo, toda a actividade política tem de ser norteada pela preocupação de defesa do interesse público.
31 anos depois da Revolução dos Cravos, todos nós temos que exigir que os capitais públicos sejam sempre usados para fins públicos e nunca para fins privados; e que o erário público seja gerido com total transparência e rigor. Só assim é possível garantir que o mandato conferido pela população aos seus representantes é integralmente respeitado.
É assim em relação a todos os níveis de governação. É, portanto, também assim em relação às câmaras municipais.
O PSD de Guimarães tem-se empenhado em defender, de forma intransigente, estas bandeiras e estes princípios. É por isso que sempre que existem dúvidas legítimas sobre a transparência com que os dinheiros públicos são geridos e sobre o rigor com que as responsabilidades políticas são assumidas, o PSD de Guimarães tem levantado a voz exigindo esclarecimentos e a assunção de responsabilidades.
Fizemo-lo, para dar apenas um exemplo deste tipo de negócios, na denúncia do acordo ruinoso para o erário público que consistiu na assinatura pelo Presidente da Câmara de Guimarães do acordo pelo qual se permutaram terrenos da Veiga de Creixomil, onde foi construída a cidade desportiva, por futuros lotes da Quinta do Outeiro: um acordo que prejudicou o erário público em cerca de 600 mil contos.
Fizêmo-lo na denúncia do atraso no processo de revisão do Plano Director Municipal. Atraso esse que só tem uma justificação: a má qualidade do PDM que aí vem e, portanto, o receio que o PS tem de perder votos caso o apresente antes das eleições.
Fazêmo-lo na luta permanente pela existência de um sistema claro, transparente e rigoroso de atribuição de subsídios às associações do concelho de Guimarães. Não podemos admitir que se ponha em causa o trabalho de dedicação à comunidade de tantos e tantos cidadãos só porque não partilham as ideias defendidas pelo poder.
A democracia não se apregoa, pratica-se. O PSD está pronto para assegurar a total transparência na gestão dos dinheiros públicos e na assunção de responsabilidades na Câmara Municipal de Guimarães.
Por isso mesmo, toda a actividade política tem de ser norteada pela preocupação de defesa do interesse público.
31 anos depois da Revolução dos Cravos, todos nós temos que exigir que os capitais públicos sejam sempre usados para fins públicos e nunca para fins privados; e que o erário público seja gerido com total transparência e rigor. Só assim é possível garantir que o mandato conferido pela população aos seus representantes é integralmente respeitado.
É assim em relação a todos os níveis de governação. É, portanto, também assim em relação às câmaras municipais.
O PSD de Guimarães tem-se empenhado em defender, de forma intransigente, estas bandeiras e estes princípios. É por isso que sempre que existem dúvidas legítimas sobre a transparência com que os dinheiros públicos são geridos e sobre o rigor com que as responsabilidades políticas são assumidas, o PSD de Guimarães tem levantado a voz exigindo esclarecimentos e a assunção de responsabilidades.
Fizemo-lo, para dar apenas um exemplo deste tipo de negócios, na denúncia do acordo ruinoso para o erário público que consistiu na assinatura pelo Presidente da Câmara de Guimarães do acordo pelo qual se permutaram terrenos da Veiga de Creixomil, onde foi construída a cidade desportiva, por futuros lotes da Quinta do Outeiro: um acordo que prejudicou o erário público em cerca de 600 mil contos.
Fizêmo-lo na denúncia do atraso no processo de revisão do Plano Director Municipal. Atraso esse que só tem uma justificação: a má qualidade do PDM que aí vem e, portanto, o receio que o PS tem de perder votos caso o apresente antes das eleições.
Fazêmo-lo na luta permanente pela existência de um sistema claro, transparente e rigoroso de atribuição de subsídios às associações do concelho de Guimarães. Não podemos admitir que se ponha em causa o trabalho de dedicação à comunidade de tantos e tantos cidadãos só porque não partilham as ideias defendidas pelo poder.
A democracia não se apregoa, pratica-se. O PSD está pronto para assegurar a total transparência na gestão dos dinheiros públicos e na assunção de responsabilidades na Câmara Municipal de Guimarães.
Programa eleitoral do PSD-Guimarães: 2º Pilar - Descentralização
“Guimarães, cidade dos 100.000 habitantes”.
Foi com esta palavra de ordem que o actual Presidente da Câmara Municipal tomou posse no presente mandato.
A década de 90 e os primeiros anos do novo milénio foram tempos de grande crescimento imobiliário, assente na baixa das taxas de juro e facilidade de crédito à habitação.
Face ao elevado número de pedidos de licenciamento para construção, a Câmara Municipal de Guimarães acreditou ser possível transformar o sonho em realidade.
Esqueceu-se que o crescimento imobiliário não é sinónimo de desenvolvimento económico sustentado.
Nesse sentido, centrou os últimos planos de actividade numa componente de investimentos públicos na cidade, aumentando geometricamente o endividamento e hipotecando futuros orçamentos.
Pretendia-se que a cidade exercesse uma forte atracção sobre as freguesias, bem como eventualmente sobre populações doutros concelhos, criando uma espiral de migração em quantidade e qualidade que contribuísse para o objectivo proposto.
Só que não é a actividade imobiliária que faz crescer as cidades. Ao contrário, uma forte actividade industrial, comercial, de serviços, turística e cultural é que sustentará o desenvolvimento social e com ele o crescimento equilibrado do concelho.
Os últimos censos demonstram que não houve significativa migração para a cidade. As freguesias mais urbanas resistiram à atracção dado terem vida própria. As pessoas precisam de vir à cidade, mas não de viver nela.
A nossa proposta vai no sentido de estimular e desenvolver outras centralidades, dado que já existem, complementares à cidade, facilitando ao máximo a sua ligação à sede do concelho.
Estas novas centralidades desenvolver-se-ão a partir das Freguesias que, dada a sua elevada população, equipamentos e infra-estruturas já instaladas, funcionarão como âncoras, permitindo uma interacção com freguesias limítrofes, potenciando sinergias que criem condições para um desenvolvimento sustentado e participado.
As acessibilidades à sede do concelho serão instrumentos prioritários para a exequibilidade da política de desenvolvimento que propomos. Um planeamento, gestão urbanística e serviços descentralizados, bem como um aumento substancial do investimento em infra-estruturas, equipamentos e requalificação urbana, serão uma obrigação política e orçamental.
O apoio às associações culturais, desportivas e de utilidade pública em geral, que já são hoje, pelo seu dinamismo, capacidade de discussão e análise das realidades locais, o embrião das novas centralidades é um imperativo de consciência.
O caminho que escolhemos para concretizar a nossa proposta é o da descentralização como contraponto para a actual política autárquica e como garante da unidade territorial do nosso concelho.
Descentralizar passará necessariamente por:
1- Para além da aposta de sempre na cidade de Guimarães e da sua privilegiada relação com as populações da bacia do Selho, fomentar duas novas grandes centralidades:
uma em torno das Vilas das Taipas e Ponte, relacionando-se com as populações da bacia do Ave;
uma outra em torno das vilas de Moreira de Cónegos e Lordelo, relacionando-se, por sua vez, com as populações da Bacia do Vizela.
2- Propor futuros orçamentos em que se declare, à partida, que fatias específicas de investimentos serão destacadas para desenvolver as futuras centralidades.
Não se pretende uma divisão do bolo orçamental, mas sim uma transparência do processo e um orçamento orientados para objectivos políticos sufragados pelo povo.
3- Vamos descentralizar para estes novos centros alguns serviços da autarquia, num programa ponderado e faseado, aproveitando e rentabilizando as novas tecnologias da informação, que permitirão sempre a centralização de dados e, deste modo, a supervisão do executivo autárquico.
4- Para tal, reorganizaremos os serviços camarários, redistribuindo os actuais recursos humanos pelas novas centralidades, com benefício para os próprios funcionários e também para o público.
5- Investiremos fortemente nas redes informáticas da autarquia e na qualificação dos funcionários, criando uma infraestrutura moderna e operacional, descentralizada e fácil de utilizar, aproximando os serviços dos munícipes, ao mesmo tempo que se melhora a supervisão em tempo real.
6- Serão estabelecidos na prática novos padrões de qualidade e rapidez de atendimento e de resposta às solicitações exteriores, fazendo com que o exemplo dos sectores mais eficientes contagie toda a estrutura.
Foi com esta palavra de ordem que o actual Presidente da Câmara Municipal tomou posse no presente mandato.
A década de 90 e os primeiros anos do novo milénio foram tempos de grande crescimento imobiliário, assente na baixa das taxas de juro e facilidade de crédito à habitação.
Face ao elevado número de pedidos de licenciamento para construção, a Câmara Municipal de Guimarães acreditou ser possível transformar o sonho em realidade.
Esqueceu-se que o crescimento imobiliário não é sinónimo de desenvolvimento económico sustentado.
Nesse sentido, centrou os últimos planos de actividade numa componente de investimentos públicos na cidade, aumentando geometricamente o endividamento e hipotecando futuros orçamentos.
Pretendia-se que a cidade exercesse uma forte atracção sobre as freguesias, bem como eventualmente sobre populações doutros concelhos, criando uma espiral de migração em quantidade e qualidade que contribuísse para o objectivo proposto.
Só que não é a actividade imobiliária que faz crescer as cidades. Ao contrário, uma forte actividade industrial, comercial, de serviços, turística e cultural é que sustentará o desenvolvimento social e com ele o crescimento equilibrado do concelho.
Os últimos censos demonstram que não houve significativa migração para a cidade. As freguesias mais urbanas resistiram à atracção dado terem vida própria. As pessoas precisam de vir à cidade, mas não de viver nela.
A nossa proposta vai no sentido de estimular e desenvolver outras centralidades, dado que já existem, complementares à cidade, facilitando ao máximo a sua ligação à sede do concelho.
Estas novas centralidades desenvolver-se-ão a partir das Freguesias que, dada a sua elevada população, equipamentos e infra-estruturas já instaladas, funcionarão como âncoras, permitindo uma interacção com freguesias limítrofes, potenciando sinergias que criem condições para um desenvolvimento sustentado e participado.
As acessibilidades à sede do concelho serão instrumentos prioritários para a exequibilidade da política de desenvolvimento que propomos. Um planeamento, gestão urbanística e serviços descentralizados, bem como um aumento substancial do investimento em infra-estruturas, equipamentos e requalificação urbana, serão uma obrigação política e orçamental.
O apoio às associações culturais, desportivas e de utilidade pública em geral, que já são hoje, pelo seu dinamismo, capacidade de discussão e análise das realidades locais, o embrião das novas centralidades é um imperativo de consciência.
O caminho que escolhemos para concretizar a nossa proposta é o da descentralização como contraponto para a actual política autárquica e como garante da unidade territorial do nosso concelho.
Descentralizar passará necessariamente por:
1- Para além da aposta de sempre na cidade de Guimarães e da sua privilegiada relação com as populações da bacia do Selho, fomentar duas novas grandes centralidades:
uma em torno das Vilas das Taipas e Ponte, relacionando-se com as populações da bacia do Ave;
uma outra em torno das vilas de Moreira de Cónegos e Lordelo, relacionando-se, por sua vez, com as populações da Bacia do Vizela.
2- Propor futuros orçamentos em que se declare, à partida, que fatias específicas de investimentos serão destacadas para desenvolver as futuras centralidades.
Não se pretende uma divisão do bolo orçamental, mas sim uma transparência do processo e um orçamento orientados para objectivos políticos sufragados pelo povo.
3- Vamos descentralizar para estes novos centros alguns serviços da autarquia, num programa ponderado e faseado, aproveitando e rentabilizando as novas tecnologias da informação, que permitirão sempre a centralização de dados e, deste modo, a supervisão do executivo autárquico.
4- Para tal, reorganizaremos os serviços camarários, redistribuindo os actuais recursos humanos pelas novas centralidades, com benefício para os próprios funcionários e também para o público.
5- Investiremos fortemente nas redes informáticas da autarquia e na qualificação dos funcionários, criando uma infraestrutura moderna e operacional, descentralizada e fácil de utilizar, aproximando os serviços dos munícipes, ao mesmo tempo que se melhora a supervisão em tempo real.
6- Serão estabelecidos na prática novos padrões de qualidade e rapidez de atendimento e de resposta às solicitações exteriores, fazendo com que o exemplo dos sectores mais eficientes contagie toda a estrutura.
Programa eleitoral do PSD-Guimarães: 1º Pilar - Emprego
A região do Ave, na qual se inclui o nosso concelho, assentou o seu desenvolvimento na indústria têxtil.
Actualmente, assiste-se a uma revolução industrial tecnológica que, aliada à globalização, alterou substancialmente as relações de produção bem como as regras comerciais.
As máquinas tendem a substituir os homens e as empresas tradicionais deslocaram-se para mercados de mão-de-obra barata.
O efeito no tecido industrial do nosso concelho é visível. O número de empresas em situação de falência é já significativo. O número de cidadãos activos inscritos no centro de emprego aproxima-se dos 14.000. Temos receio que no curto prazo o concelho de Guimarães venha a viver uma situação de depressão económica prolongada, contra a qual temos obrigação de definir caminhos políticos alternativos que mobilizem as forças activas do nosso concelho e a população em geral.
Uma aposta no turismo e serviços é um caminho. No entanto, a indústria como base de desenvolvimento do nosso concelho ainda é possível e necessária. Os nossos principais activos serão a capacidade de risco que sempre demonstrámos e a juventude da população.
Se tivermos condições de dar uma formação profissional de base tecnológica aos nossos jovens para que se adaptem às novas necessidades da indústria e se implementarmos uma política de desenvolvimento concelhia que nos torne atractivos ao investimento de certeza que ultrapassaremos a actual crise. A capacidade de risco e de trabalho ainda cá estão.
Consideramos que a Câmara Municipal terá que ter um papel activo no desenvolvimento económico do concelho, acompanhando de perto o evoluir da actual crise e contribuindo com políticas que fomentem o emprego e formação profissional.
Se este é o maior problema social do concelho, terá que ser a primeira preocupação do executivo camarário.
As nossas propostas políticas que pretendemos implementar na Câmara Municipal, contribuindo assim para o fim da inércia da autarquia sobre o tema central para o desenvolvimento sustentado do Concelho de Guimarães são as seguintes:
1 - Criação de um pelouro para o Desenvolvimento Económico e Formação Profissional.
2 – Criação de um Conselho Consultivo para o Desenvolvimento Económico e Formação Profissional tendo nele assento, entre outros, os partidos políticos com assento na Assembleia Municipal, os sindicatos, as associações patronais, a Universidade do Minho, o Conselho de Administração do Ave Parque, o Conselho de Administração da AMAVE e o Instituto do Emprego e Formação Profissional, entre outros.
3 – Construção no Parque Tecnológico das Taipas de uma escola de formação profissional devidamente equipada que integre as actualmente existentes no concelho e desenvolva valências tecnologicamente avançadas como a electrónica, informática, mecânica, electricidade e outras.
Pretendemos promover a ligação entre a referida escola de formação profissional e a Universidade do Minho de forma que esta faça o aconselhamento técnico e pedagógico da mesma.
Os fundos estruturais para a formação serão, desta forma, centralizados, potenciando o seu efeito, e o controlo pedagógico da formação será mais facilitado.
4 – Alteração da política de solos do actual executivo, que, como é sabido, assenta na vertente imobiliária. Ao invés, colocaremos a política de solos ao serviço do desenvolvimento integrado do concelho. Para isso, é necessário antes do fim da revisão do PDM adquirir uma bolsa de terrenos a preços não especulativos para, deste modo, criar condições para a Câmara Municipal construir novos parques industriais que, respeitando o ambiente, fomentem novos investimentos no concelho.
5 – Redução das taxas de construção para novas unidades industriais.
6 – Redução das taxas de loteamento para parques industriais privados desde que para indústrias de tecnologia avançada.
7 – Redução da actual derrama sobre o IRC em 25%.
São estas medidas que, nesta área, propomos à população, como parcelas de uma política global que pretende atender à actual situação de crise industrial, contribuindo para a ultrapassar, em prol do desenvolvimento económico sustentado do Concelho, dando assim resposta aos problemas sociais que ela representa.
Actualmente, assiste-se a uma revolução industrial tecnológica que, aliada à globalização, alterou substancialmente as relações de produção bem como as regras comerciais.
As máquinas tendem a substituir os homens e as empresas tradicionais deslocaram-se para mercados de mão-de-obra barata.
O efeito no tecido industrial do nosso concelho é visível. O número de empresas em situação de falência é já significativo. O número de cidadãos activos inscritos no centro de emprego aproxima-se dos 14.000. Temos receio que no curto prazo o concelho de Guimarães venha a viver uma situação de depressão económica prolongada, contra a qual temos obrigação de definir caminhos políticos alternativos que mobilizem as forças activas do nosso concelho e a população em geral.
Uma aposta no turismo e serviços é um caminho. No entanto, a indústria como base de desenvolvimento do nosso concelho ainda é possível e necessária. Os nossos principais activos serão a capacidade de risco que sempre demonstrámos e a juventude da população.
Se tivermos condições de dar uma formação profissional de base tecnológica aos nossos jovens para que se adaptem às novas necessidades da indústria e se implementarmos uma política de desenvolvimento concelhia que nos torne atractivos ao investimento de certeza que ultrapassaremos a actual crise. A capacidade de risco e de trabalho ainda cá estão.
Consideramos que a Câmara Municipal terá que ter um papel activo no desenvolvimento económico do concelho, acompanhando de perto o evoluir da actual crise e contribuindo com políticas que fomentem o emprego e formação profissional.
Se este é o maior problema social do concelho, terá que ser a primeira preocupação do executivo camarário.
As nossas propostas políticas que pretendemos implementar na Câmara Municipal, contribuindo assim para o fim da inércia da autarquia sobre o tema central para o desenvolvimento sustentado do Concelho de Guimarães são as seguintes:
1 - Criação de um pelouro para o Desenvolvimento Económico e Formação Profissional.
2 – Criação de um Conselho Consultivo para o Desenvolvimento Económico e Formação Profissional tendo nele assento, entre outros, os partidos políticos com assento na Assembleia Municipal, os sindicatos, as associações patronais, a Universidade do Minho, o Conselho de Administração do Ave Parque, o Conselho de Administração da AMAVE e o Instituto do Emprego e Formação Profissional, entre outros.
3 – Construção no Parque Tecnológico das Taipas de uma escola de formação profissional devidamente equipada que integre as actualmente existentes no concelho e desenvolva valências tecnologicamente avançadas como a electrónica, informática, mecânica, electricidade e outras.
Pretendemos promover a ligação entre a referida escola de formação profissional e a Universidade do Minho de forma que esta faça o aconselhamento técnico e pedagógico da mesma.
Os fundos estruturais para a formação serão, desta forma, centralizados, potenciando o seu efeito, e o controlo pedagógico da formação será mais facilitado.
4 – Alteração da política de solos do actual executivo, que, como é sabido, assenta na vertente imobiliária. Ao invés, colocaremos a política de solos ao serviço do desenvolvimento integrado do concelho. Para isso, é necessário antes do fim da revisão do PDM adquirir uma bolsa de terrenos a preços não especulativos para, deste modo, criar condições para a Câmara Municipal construir novos parques industriais que, respeitando o ambiente, fomentem novos investimentos no concelho.
5 – Redução das taxas de construção para novas unidades industriais.
6 – Redução das taxas de loteamento para parques industriais privados desde que para indústrias de tecnologia avançada.
7 – Redução da actual derrama sobre o IRC em 25%.
São estas medidas que, nesta área, propomos à população, como parcelas de uma política global que pretende atender à actual situação de crise industrial, contribuindo para a ultrapassar, em prol do desenvolvimento económico sustentado do Concelho, dando assim resposta aos problemas sociais que ela representa.
Programa eleitoral do PSD-Guimarães: Introdução
O Programa Eleitoral que o Partido Social-Democrata propõe aos vimaranenses nas Eleições Autárquicas de 9 de Outubro de 2005 não é um documento de ocasião nem constitui um acto político isolado. É antes o reflexo e a formalização em documento programático de um projecto político que foi construído e elaborado ao longo dos últimos quatro anos com o objectivo de apresentar aos vimaranenses uma alternativa política global, coerente e consistente à forma como o Partido Socialista tem governado o nosso concelho.
É com orgulho que submetemos este programa eleitoral à apreciação do eleitorado.
No dia 16 de Dezembro de 2001, realizaram-se as últimas eleições autárquicas. Na ocasião, e após o conhecimento dos resultados, os responsáveis do PSD de Guimarães afirmaram que o trabalho de construção de uma alternativa política ao PS começaria no dia seguinte. É provável que muitos tivessem pensado que essas eram palavras de mera circunstância. A evolução posterior veio demonstrar à saciedade que as aludidas palavras foram um compromisso assumido e honrado com Guimarães.
Ao longo destes quatro anos, o PSD de Guimarães foi construindo de forma gradual e sustentada este projecto político.
A sua elaboração e construção partiu de uma análise séria e cuidada da realidade concelhia, nas diversas áreas da governação. Fizemo-lo, numa primeira fase, internamente, recolhendo contributos de quadros do Partido Social-Democrata e da Juventude Social-Democrata e estudando e valorizando os programas eleitorais das candidaturas autárquicas anteriores. Mas não hesitámos em, rapidamente, passar também a recolher os contributos de cidadãos independentes, com competência reconhecida na sua área de actuação, bem como de variadíssimas instituições da sociedade civil vimaranense, com responsabilidades e méritos reconhecidos em todos os sectores da governação. Os meses temáticos que foram realizados e cujas conclusões foram sendo divulgadas são um exemplo evidente do que acabamos de afirmar.
Durante estes quatro anos, os dirigentes e os autarcas do PSD de Guimarães estiveram em contacto permanente com os sectores dinâmicos da sociedade vimaranense, o que nos permite apresentar ao eleitorado um projecto político que radica num conhecimento profundo da realidade concelhia, dos seus problemas e inquietações, das suas necessidades e anseios.
No momento em que apresentamos aos vimaranenses o nosso programa eleitoral, queremos registar e agradecer todo o contributo prestado ao longo destes quatro anos pelos referidos cidadãos e instituições. O nosso programa eleitoral não é apenas um programa para os vimaranenses; é sobretudo um programa dos vimaranenses; construído e elaborado com os vimaranenses.
O aludido trabalho permitiu ao PSD de Guimarães realizar um balanço profundo sobre a forma como o PS tem vindo a governar o nosso concelho desde 1989, ao longo dos últimos 16 anos. Preocupámo-nos, assim, em analisar a governação do PS, em verificar quais as prioridades políticas eleitas pelo PS desde 1989 e, tendo por base o conhecimento adquirido, tomar posição séria sobre as prioridades políticas que o PS tem vindo a eleger bem como sobre as áreas políticas que o PS tem vindo a descurar. O referido balanço foi feito sempre com a preocupação de colocar em primeiro lugar os interesses dos vimaranenses. É, por isso, que esta é uma candidatura a favor dos vimaranenses e não contra ninguém; e é também por isso que assumimos perante o eleitorado o compromisso de potenciar aquilo que foi feito de bom pelo PS ao longo dos últimos 16 anos e corrigir e inverter o que foi feito de mau. É assim que se deve estar na política. Assumimos, desde cedo, que esta candidatura não é uma candidatura de oposição ao PS; é antes uma candidatura de alternativa política ao PS.
Como se disse, o PS governa o nosso concelho desde 1989. Tem-no governado sempre com maioria absoluta, o que significa que não teve, ao longo destes 16 anos, qualquer limitação à sua esquerda e à sua direita para governar.
A governação do PS desde 1989 até 2005 é caracterizada pela existência de condições ímpares do ponto de vista dos recursos financeiros disponíveis. Portugal aderiu à então Comunidade Económica Europeia em 1986. O PS começou a governar o nosso concelho na altura em que os fundos comunitários começaram a estar disponíveis. No mandato de 2005 a 2009, fruto do alargamento da União Europeia, os fundos comunitários acabarão, tal como os conhecemos. Quer isto dizer que o PS governou o nosso concelho durante 16 anos com abundância de recursos financeiros, com condições que ninguém teve antes e que dificilmente alguém voltará a ter.
A referida abundância de recursos financeiros fez com que, por exemplo, só nos últimos 8 anos, estivessem à disposição da Câmara Municipal cerca de 150 milhões de contos.
Ora, o balanço de qualquer política tem sempre por base uma análise dos resultados obtidos tendo em conta os recursos disponíveis.
E a conclusão a que se chega é que 16 anos com maioria absoluta e com abundância financeira não foram suficientes para dar a todo o concelho e a todos os vimaranenses as condições mínimas e essenciais em matéria de qualidade de vida. Ao contrário, a governação destes últimos 16 anos criou vimaranenses de primeira e de segunda; acentuou desigualdades em vez de promover a igualdade de oportunidades; centrou-se em prioridades políticas erradas em vez de se centrar nas prioridades políticas certas, designadamente nas políticas sociais e de desenvolvimento económico.
A título de exemplo, 16 anos depois e com abundância de recursos, Guimarães é o 110.º concelho a nível nacional em termos de poder de compra; o 126º ao nível da percentagem de universitários; uma parte considerável da nossa população não está ligada às redes públicas de água e de saneamento básico; apenas 50% da população com idade para frequentar o pré-escolar tem a ele acesso; a cobertura do nosso concelho em termos de valências para a terceira idade e de apoio a idosos é francamente diminuta.
Os exemplos são mais que muitos, mas todos eles são reveladores da aposta em prioridades políticas erradas da parte do PS ao longo destes 16 anos. A conclusão a que se chega é que mesmo com maiorias absolutas sucessivas e com a abundância de recursos financeiros o PS não foi capaz de dar resposta às carências básicas da população.
Ao longo destes 16 anos, o PS foi disfarçando as suas incapacidades através da abundância de recursos financeiros. E mesmo com a abundância de recursos financeiros, geriu mal. Ao longo destes 16 anos, as taxas de execução dos projectos candidatados a fundos comunitários andaram sempre abaixo dos 35 %.
A razão de fundo do que se tem vindo a dizer radica na circunstância de o PS ter ao longo destes 16 anos decidido aplicar os abundantes recursos financeiros da autarquia sem rumo nem estratégia, sem uma ideia integrada de concelho, sem uma ideia para o desenvolvimento das suas vilas, das suas freguesias, sem capacidade de voltar a cidade para fora e fazer face aos desafios do futuro.
E se foi assim com abundância de recursos financeiros, imagine-se como seria com o fim dos fundos comunitários, tal como os conhecemos.
O projecto político que apresentamos aos vimaranenses tem também em conta essa realidade: o fim dos fundos comunitários e a necessidade de gerir os parcos recursos disponíveis com muito rigor.
O compromisso político que propomos aos vimaranenses é uma aposta muito séria naquela que é a mais-valia do nosso concelho. E essa mais-valia são os vimaranenses; as suas capacidades humanas e potencialidades.
É por isso que entendemos que o investimento mais seguro e mais adequado é o investimento na educação e na formação da nossa população, sobretudo dos nossos jovens. Investimento esse complementado por um forte investimento nas políticas sociais e de desenvolvimento económico e na promoção da efectiva igualdade de oportunidades no nosso concelho. A nossa principal riqueza são os vimaranenses e disso não temos nenhuma dúvida.
A ideia da promoção da efectiva igualdade de oportunidades no concelho de Guimarães é de facto a ideia central e a ideia que constitui o fio condutor do nosso projecto político. Aliás, não poderia ser de outra forma, ou não fosse este um projecto social-democrata.
Promoção da igualdade de oportunidades em todas as áreas de governação.
Igualdade de oportunidades no emprego, nos investimentos municipais, na participação cívica; igualdade de oportunidades na educação, no acesso à cultura, na qualidade de vida.
Este programa eleitoral consubstancia, assim, um projecto político de desenvolvimento do concelho de Guimarães, perspectivado de forma integrada. Quer isto dizer, que os projectos e as políticas que propomos para cada uma das áreas da governação autárquica não podem ser analisados de forma isolada. Todas as áreas de governação interagem com as demais e foram pensadas tendo em conta as demais. Efectivamente, e como se disse, na construção deste projecto político, partimos da análise da realidade e da determinação dos principais problemas e necessidades e a nossa principal preocupação é de colocar cada área da governação ao serviço da resolução desses problemas e dessas necessidades. Assim, as nossas políticas sectoriais não são compartimentos estanques, mas antes dimensões de concretização dos objectivos centrais, sendo certo que cada um desses sectores tem, a esse nível, um papel a desempenhar. É assim, na nossa opinião, que se deve governar um concelho.
Por isso mesmo, este programa eleitoral está organizado e sistematizado de forma diferente da tradicional. Em vez de nos limitarmos a apresentar medidas avulsas para cada uma das áreas da governação, optámos, antes, por explicar, em primeiro lugar, aqueles que são os três pilares fundamentais da nossa política autárquica: emprego, descentralização e transparência.
Em cada um desses pilares, identificámos os nossos objectivos centrais, para cuja concretização contribuirão, de forma integrada e coerente, os diversos sectores de governação autárquica. É assim que daremos unidade estratégica à acção governativa.
Em segundo lugar, explicamos, de forma clara, aos vimaranenses, qual a nossa política relativa aos impostos, taxas e custos municipais. Entendemos que o devemos fazer desta forma, pois quem administra o erário público deve assumir compromissos claros com o eleitorado sobre a forma como serão geridos os recursos disponíveis, que são recursos dos governados e não dos governantes.
Por fim, depois de explicarmos os nossos objectivos centrais e estratégicos e de explicarmos a nossa política de obtenção de parte dos recursos financeiros, elencamos os nossos principais objectivos e as nossas principais propostas nas diversas áreas da governação, colocando cada uma dessas áreas ao serviço da concretização dos objectivos centrais.
Feita a explicação sobre a forma como foi elaborado este programa eleitoral, e antes de passarmos à sua apresentação na forma acima enunciada, importa destacar que esta candidatura cumpre, com este programa eleitoral, uma obrigação básica perante os eleitores: submetemo-nos ao voto popular, deixando claro ao eleitorado qual é o nosso projecto; o que queremos fazer e qual o rumo de desenvolvimento que queremos trilhar para o concelho de Guimarães. Estamos por isso mesmo orgulhosos do programa eleitoral que apresentamos. Poderemos ser criticados por aqueles que não concordem com o nosso projecto, com as nossas opções políticas e com as nossas prioridades. Agora, o que ninguém poderá colocar em causa é que nos apresentamos a estas eleições com projecto político, com as prioridades políticas bem definidas e sabendo claramente o que queremos e para onde vamos.
É com orgulho que submetemos este programa eleitoral à apreciação do eleitorado.
No dia 16 de Dezembro de 2001, realizaram-se as últimas eleições autárquicas. Na ocasião, e após o conhecimento dos resultados, os responsáveis do PSD de Guimarães afirmaram que o trabalho de construção de uma alternativa política ao PS começaria no dia seguinte. É provável que muitos tivessem pensado que essas eram palavras de mera circunstância. A evolução posterior veio demonstrar à saciedade que as aludidas palavras foram um compromisso assumido e honrado com Guimarães.
Ao longo destes quatro anos, o PSD de Guimarães foi construindo de forma gradual e sustentada este projecto político.
A sua elaboração e construção partiu de uma análise séria e cuidada da realidade concelhia, nas diversas áreas da governação. Fizemo-lo, numa primeira fase, internamente, recolhendo contributos de quadros do Partido Social-Democrata e da Juventude Social-Democrata e estudando e valorizando os programas eleitorais das candidaturas autárquicas anteriores. Mas não hesitámos em, rapidamente, passar também a recolher os contributos de cidadãos independentes, com competência reconhecida na sua área de actuação, bem como de variadíssimas instituições da sociedade civil vimaranense, com responsabilidades e méritos reconhecidos em todos os sectores da governação. Os meses temáticos que foram realizados e cujas conclusões foram sendo divulgadas são um exemplo evidente do que acabamos de afirmar.
Durante estes quatro anos, os dirigentes e os autarcas do PSD de Guimarães estiveram em contacto permanente com os sectores dinâmicos da sociedade vimaranense, o que nos permite apresentar ao eleitorado um projecto político que radica num conhecimento profundo da realidade concelhia, dos seus problemas e inquietações, das suas necessidades e anseios.
No momento em que apresentamos aos vimaranenses o nosso programa eleitoral, queremos registar e agradecer todo o contributo prestado ao longo destes quatro anos pelos referidos cidadãos e instituições. O nosso programa eleitoral não é apenas um programa para os vimaranenses; é sobretudo um programa dos vimaranenses; construído e elaborado com os vimaranenses.
O aludido trabalho permitiu ao PSD de Guimarães realizar um balanço profundo sobre a forma como o PS tem vindo a governar o nosso concelho desde 1989, ao longo dos últimos 16 anos. Preocupámo-nos, assim, em analisar a governação do PS, em verificar quais as prioridades políticas eleitas pelo PS desde 1989 e, tendo por base o conhecimento adquirido, tomar posição séria sobre as prioridades políticas que o PS tem vindo a eleger bem como sobre as áreas políticas que o PS tem vindo a descurar. O referido balanço foi feito sempre com a preocupação de colocar em primeiro lugar os interesses dos vimaranenses. É, por isso, que esta é uma candidatura a favor dos vimaranenses e não contra ninguém; e é também por isso que assumimos perante o eleitorado o compromisso de potenciar aquilo que foi feito de bom pelo PS ao longo dos últimos 16 anos e corrigir e inverter o que foi feito de mau. É assim que se deve estar na política. Assumimos, desde cedo, que esta candidatura não é uma candidatura de oposição ao PS; é antes uma candidatura de alternativa política ao PS.
Como se disse, o PS governa o nosso concelho desde 1989. Tem-no governado sempre com maioria absoluta, o que significa que não teve, ao longo destes 16 anos, qualquer limitação à sua esquerda e à sua direita para governar.
A governação do PS desde 1989 até 2005 é caracterizada pela existência de condições ímpares do ponto de vista dos recursos financeiros disponíveis. Portugal aderiu à então Comunidade Económica Europeia em 1986. O PS começou a governar o nosso concelho na altura em que os fundos comunitários começaram a estar disponíveis. No mandato de 2005 a 2009, fruto do alargamento da União Europeia, os fundos comunitários acabarão, tal como os conhecemos. Quer isto dizer que o PS governou o nosso concelho durante 16 anos com abundância de recursos financeiros, com condições que ninguém teve antes e que dificilmente alguém voltará a ter.
A referida abundância de recursos financeiros fez com que, por exemplo, só nos últimos 8 anos, estivessem à disposição da Câmara Municipal cerca de 150 milhões de contos.
Ora, o balanço de qualquer política tem sempre por base uma análise dos resultados obtidos tendo em conta os recursos disponíveis.
E a conclusão a que se chega é que 16 anos com maioria absoluta e com abundância financeira não foram suficientes para dar a todo o concelho e a todos os vimaranenses as condições mínimas e essenciais em matéria de qualidade de vida. Ao contrário, a governação destes últimos 16 anos criou vimaranenses de primeira e de segunda; acentuou desigualdades em vez de promover a igualdade de oportunidades; centrou-se em prioridades políticas erradas em vez de se centrar nas prioridades políticas certas, designadamente nas políticas sociais e de desenvolvimento económico.
A título de exemplo, 16 anos depois e com abundância de recursos, Guimarães é o 110.º concelho a nível nacional em termos de poder de compra; o 126º ao nível da percentagem de universitários; uma parte considerável da nossa população não está ligada às redes públicas de água e de saneamento básico; apenas 50% da população com idade para frequentar o pré-escolar tem a ele acesso; a cobertura do nosso concelho em termos de valências para a terceira idade e de apoio a idosos é francamente diminuta.
Os exemplos são mais que muitos, mas todos eles são reveladores da aposta em prioridades políticas erradas da parte do PS ao longo destes 16 anos. A conclusão a que se chega é que mesmo com maiorias absolutas sucessivas e com a abundância de recursos financeiros o PS não foi capaz de dar resposta às carências básicas da população.
Ao longo destes 16 anos, o PS foi disfarçando as suas incapacidades através da abundância de recursos financeiros. E mesmo com a abundância de recursos financeiros, geriu mal. Ao longo destes 16 anos, as taxas de execução dos projectos candidatados a fundos comunitários andaram sempre abaixo dos 35 %.
A razão de fundo do que se tem vindo a dizer radica na circunstância de o PS ter ao longo destes 16 anos decidido aplicar os abundantes recursos financeiros da autarquia sem rumo nem estratégia, sem uma ideia integrada de concelho, sem uma ideia para o desenvolvimento das suas vilas, das suas freguesias, sem capacidade de voltar a cidade para fora e fazer face aos desafios do futuro.
E se foi assim com abundância de recursos financeiros, imagine-se como seria com o fim dos fundos comunitários, tal como os conhecemos.
O projecto político que apresentamos aos vimaranenses tem também em conta essa realidade: o fim dos fundos comunitários e a necessidade de gerir os parcos recursos disponíveis com muito rigor.
O compromisso político que propomos aos vimaranenses é uma aposta muito séria naquela que é a mais-valia do nosso concelho. E essa mais-valia são os vimaranenses; as suas capacidades humanas e potencialidades.
É por isso que entendemos que o investimento mais seguro e mais adequado é o investimento na educação e na formação da nossa população, sobretudo dos nossos jovens. Investimento esse complementado por um forte investimento nas políticas sociais e de desenvolvimento económico e na promoção da efectiva igualdade de oportunidades no nosso concelho. A nossa principal riqueza são os vimaranenses e disso não temos nenhuma dúvida.
A ideia da promoção da efectiva igualdade de oportunidades no concelho de Guimarães é de facto a ideia central e a ideia que constitui o fio condutor do nosso projecto político. Aliás, não poderia ser de outra forma, ou não fosse este um projecto social-democrata.
Promoção da igualdade de oportunidades em todas as áreas de governação.
Igualdade de oportunidades no emprego, nos investimentos municipais, na participação cívica; igualdade de oportunidades na educação, no acesso à cultura, na qualidade de vida.
Este programa eleitoral consubstancia, assim, um projecto político de desenvolvimento do concelho de Guimarães, perspectivado de forma integrada. Quer isto dizer, que os projectos e as políticas que propomos para cada uma das áreas da governação autárquica não podem ser analisados de forma isolada. Todas as áreas de governação interagem com as demais e foram pensadas tendo em conta as demais. Efectivamente, e como se disse, na construção deste projecto político, partimos da análise da realidade e da determinação dos principais problemas e necessidades e a nossa principal preocupação é de colocar cada área da governação ao serviço da resolução desses problemas e dessas necessidades. Assim, as nossas políticas sectoriais não são compartimentos estanques, mas antes dimensões de concretização dos objectivos centrais, sendo certo que cada um desses sectores tem, a esse nível, um papel a desempenhar. É assim, na nossa opinião, que se deve governar um concelho.
Por isso mesmo, este programa eleitoral está organizado e sistematizado de forma diferente da tradicional. Em vez de nos limitarmos a apresentar medidas avulsas para cada uma das áreas da governação, optámos, antes, por explicar, em primeiro lugar, aqueles que são os três pilares fundamentais da nossa política autárquica: emprego, descentralização e transparência.
Em cada um desses pilares, identificámos os nossos objectivos centrais, para cuja concretização contribuirão, de forma integrada e coerente, os diversos sectores de governação autárquica. É assim que daremos unidade estratégica à acção governativa.
Em segundo lugar, explicamos, de forma clara, aos vimaranenses, qual a nossa política relativa aos impostos, taxas e custos municipais. Entendemos que o devemos fazer desta forma, pois quem administra o erário público deve assumir compromissos claros com o eleitorado sobre a forma como serão geridos os recursos disponíveis, que são recursos dos governados e não dos governantes.
Por fim, depois de explicarmos os nossos objectivos centrais e estratégicos e de explicarmos a nossa política de obtenção de parte dos recursos financeiros, elencamos os nossos principais objectivos e as nossas principais propostas nas diversas áreas da governação, colocando cada uma dessas áreas ao serviço da concretização dos objectivos centrais.
Feita a explicação sobre a forma como foi elaborado este programa eleitoral, e antes de passarmos à sua apresentação na forma acima enunciada, importa destacar que esta candidatura cumpre, com este programa eleitoral, uma obrigação básica perante os eleitores: submetemo-nos ao voto popular, deixando claro ao eleitorado qual é o nosso projecto; o que queremos fazer e qual o rumo de desenvolvimento que queremos trilhar para o concelho de Guimarães. Estamos por isso mesmo orgulhosos do programa eleitoral que apresentamos. Poderemos ser criticados por aqueles que não concordem com o nosso projecto, com as nossas opções políticas e com as nossas prioridades. Agora, o que ninguém poderá colocar em causa é que nos apresentamos a estas eleições com projecto político, com as prioridades políticas bem definidas e sabendo claramente o que queremos e para onde vamos.
2005/09/20
Sudoko
Hoje recebi por email o link de um site deste passatempo, enviado por um colega meu da faculdade, o Nuno Lasacasas.
Obrigado por me desgraçares, homem! Já não basta ter de resistir aos jornais que habitualmente compro (o Público e o Jogo) que todos os dias trazem um e ainda tenho agora isto na net para me prender ainda mais horas ao computador...
Para os viciados deste passatempo, o site fica em www.websudoku.com e é grátis - pelo menos, para já...
Obrigado por me desgraçares, homem! Já não basta ter de resistir aos jornais que habitualmente compro (o Público e o Jogo) que todos os dias trazem um e ainda tenho agora isto na net para me prender ainda mais horas ao computador...
Para os viciados deste passatempo, o site fica em www.websudoku.com e é grátis - pelo menos, para já...
2005/09/19
2005/09/17
Who's next?
Tacho 1... na Galp, grande gestor de petróleos em África e Brasil.
Tacho 2... na CGD, a gerir a área do financiamento das empresas.
Tacho 3... como advogado do Estado nas negociações Galp-Eni ao mesmo tempo que defende a espanhola Iberdrola contra o Estado e ainda é deputado na Assembleia da República.
Tacho 4... como Presidente do Tribunal de Contas saindo directamente do Parlamento como vice-presidente da bancada do PS onde tanto tem defendido o governo e após ter sido o último ministro das finanças dos governos Guterres.
Tacho 5... ainda desconhecido, mas aceitam-se candidaturas: Manuel Alegre, João Cravinho, Murteira Nabo, António José Seguro?...
Tacho 2... na CGD, a gerir a área do financiamento das empresas.
Tacho 3... como advogado do Estado nas negociações Galp-Eni ao mesmo tempo que defende a espanhola Iberdrola contra o Estado e ainda é deputado na Assembleia da República.
Tacho 4... como Presidente do Tribunal de Contas saindo directamente do Parlamento como vice-presidente da bancada do PS onde tanto tem defendido o governo e após ter sido o último ministro das finanças dos governos Guterres.
Tacho 5... ainda desconhecido, mas aceitam-se candidaturas: Manuel Alegre, João Cravinho, Murteira Nabo, António José Seguro?...
2005/09/15
Europa do futebol...
Não foi muito positiva, esta jornada futebolistica...
O FC Porto e o Lille perderam, o Estrela Vermelha empatou... O Setúbal empatou em casa contra a Sampdória, o que nem é mau resultado se avaliarmos o investimento de cada plantel. Menos mal, salvaram-se o Sporting e o Vitória, sendo que este deu um (ou antes, 3!) valente pontapé na crise...
O FC Porto tem uma semana boa para recuperar, jogando contra um dos lideres da nossa liga (aliás, é a terceira jornada consecutiva que defronta um dos líderes da liga) e depois, recebendo o Artmedia em casa, pode arrancar para uma boa qualificação.
Já o Vitória desbravou muito bem o caminho e só por infelicidade é que não chega à fase de grupos da Taça UEFA.
O FC Porto e o Lille perderam, o Estrela Vermelha empatou... O Setúbal empatou em casa contra a Sampdória, o que nem é mau resultado se avaliarmos o investimento de cada plantel. Menos mal, salvaram-se o Sporting e o Vitória, sendo que este deu um (ou antes, 3!) valente pontapé na crise...
O FC Porto tem uma semana boa para recuperar, jogando contra um dos lideres da nossa liga (aliás, é a terceira jornada consecutiva que defronta um dos líderes da liga) e depois, recebendo o Artmedia em casa, pode arrancar para uma boa qualificação.
Já o Vitória desbravou muito bem o caminho e só por infelicidade é que não chega à fase de grupos da Taça UEFA.
2005/09/11
4 anos depois, é favor não esquecer!
Porque eles ainda andam aí, a tentar subjogar a sociedade ocidental pela guerra suja do terrorismo ao obscurantismo religioso que implementam ou tentam implementar nos seus países atrasados e sub-desenvolvidos!
Quatro anos depois, infelizmente, sob a capa da pseudo-invasão do Iraque, muitos não se recordam já do horror e da tragédia do ataque cobarde e traioçoeiro que perpetraram os terroristas.
Eu não me esqueço.
Quatro anos depois, infelizmente, sob a capa da pseudo-invasão do Iraque, muitos não se recordam já do horror e da tragédia do ataque cobarde e traioçoeiro que perpetraram os terroristas.
Eu não me esqueço.
2005/09/10
FC Porto em grande!
Eu sei que foi apenas nos últimos minutos. Eu sei disso. Mas mesmo assim, o resulto é injusto, peca por defeito.
O FC Porto fez um bom jogo, muito bom mesmo. O Diego está em grande, a organizar e a distribuir. O César Peixoto está numa excelente forma, sobe a propósito e não descura muito a defesa. O Lucho não sabe jogar mal, ponto final. O Jorginho e o "Licha" (Lisandro) estiveram uns furos abaixo do habitual, mas mesmo assim em plano aceitável. O Sokota não tem classe para ser nem o 19... O Postiga é um bom suplente. O sul-africano das trancinhas está muito bem para a equipa B ou para jogar em equipas que lutam para não descer de divisão em Inglaterra. POrtanto, Hugo Almeida a nº 9, JÁ!
De resto, o golo do Quaresma é fenomenal, bem como o do Alan. Não gosto muito deles, porque são demasiado "brinca na areia" para o meu gosto, mas admito que hoje estiveram em grande!
O Ibson está sem ritmo, porque não experimentar o Paulo Assunção? O Sonkaya não sabe centrar, mas pelo menos hoje não saiu com a bola pela linha lateral e falhou poucos passes, ao contrário do costume...
A produção ofensiva do FC Porto foi em certas alturas asfixiante para o Rio Ave. Muitos cantos durante todo o jogo, facilidade de remate de fora da área, uma vasta gama de recursos para furar a defesa contrária. Quando o FC Porto começar a traduzir em golos o caudal ofensivo que tem, meus caros leitores, ganhar por 3-0 como hoje vai saber a pouco...
Por último, uma palavra de conforto aos sportinguistas pela vitória contra o sistema do colinho... Este ano, sem colinhos, estão onde merecem: lá em baixo, bem no fundo, com um pontinho singular e candidatos a novo treinador na bancada (sim, o Paul Le Guen, dado como um dos potenciais treinadores da quase melhor equipa foi lá assistir ao jogo, que coincidência...)!
Hoje o meu sábado foi mesmo bom!
O FC Porto fez um bom jogo, muito bom mesmo. O Diego está em grande, a organizar e a distribuir. O César Peixoto está numa excelente forma, sobe a propósito e não descura muito a defesa. O Lucho não sabe jogar mal, ponto final. O Jorginho e o "Licha" (Lisandro) estiveram uns furos abaixo do habitual, mas mesmo assim em plano aceitável. O Sokota não tem classe para ser nem o 19... O Postiga é um bom suplente. O sul-africano das trancinhas está muito bem para a equipa B ou para jogar em equipas que lutam para não descer de divisão em Inglaterra. POrtanto, Hugo Almeida a nº 9, JÁ!
De resto, o golo do Quaresma é fenomenal, bem como o do Alan. Não gosto muito deles, porque são demasiado "brinca na areia" para o meu gosto, mas admito que hoje estiveram em grande!
O Ibson está sem ritmo, porque não experimentar o Paulo Assunção? O Sonkaya não sabe centrar, mas pelo menos hoje não saiu com a bola pela linha lateral e falhou poucos passes, ao contrário do costume...
A produção ofensiva do FC Porto foi em certas alturas asfixiante para o Rio Ave. Muitos cantos durante todo o jogo, facilidade de remate de fora da área, uma vasta gama de recursos para furar a defesa contrária. Quando o FC Porto começar a traduzir em golos o caudal ofensivo que tem, meus caros leitores, ganhar por 3-0 como hoje vai saber a pouco...
Por último, uma palavra de conforto aos sportinguistas pela vitória contra o sistema do colinho... Este ano, sem colinhos, estão onde merecem: lá em baixo, bem no fundo, com um pontinho singular e candidatos a novo treinador na bancada (sim, o Paul Le Guen, dado como um dos potenciais treinadores da quase melhor equipa foi lá assistir ao jogo, que coincidência...)!
Hoje o meu sábado foi mesmo bom!
Convenção da JSD
A 2ª Convenção Autárquica da JSD de Guimarães (eu fui um dos organizadores da 1ª, há 4 anos atrás, juntamente com o Bruno, César e André, entre outros elementos da JSD à época) decorreu hoje muito bem, com excelentes intervenções e a apresentação de uma boa base programática naquilo que será a proposta para a Juventude do PSD de Guimarães, conforme o PSD assumiu que faria com a estrutura juvenil, reconhecendo nela bons quadros e bom trabalho que mereceu este prémio.
Ao Rui Armindo e a toda a equipa, os meus parabéns.
Ao Rui Armindo e a toda a equipa, os meus parabéns.
Agenda para hoje...
...passa pela Convenção Autárquica da JSD no Hotel de Guimarães, a partir das 15h00 e pelo Estádio do Dragão, às 19h30, onde o FC Porto recebe o líder do campeonato Rio Ave. Também de algum interesse poderá ser o jogo entre os dois da segunda circular, para ver se um mantém o bom ritmo nacional e o outro se confirma que este ano vai lutar para não descer, o que poderia ter acontecido o ano passado se não houvesse colinho de árbitros e comissões disciplinares!
Também hoje poderá passar por aqui o visitante 10.000 segundo o contador da Bravenet. Ao "felizardo", agradeço que deixe aqui mensagem a dizer "fui eu!"...
Também hoje poderá passar por aqui o visitante 10.000 segundo o contador da Bravenet. Ao "felizardo", agradeço que deixe aqui mensagem a dizer "fui eu!"...
2005/09/09
Ai, ai, Vitória...
Fui ver o Vitória a primeira vez esta época. Na primeira jornada, como quase coincidia com o FC Porto, fui com o meu pai ao Dragão, mas desta vez já lá pude ir.
E fiquei preocupado... Muito preocupado...
Em primeiro lugar, com a atitude da equipa: joga à Pacheco, isto é, muito sarrafeirinha... Depois, a falta de entrosamento da maior parte dos joagdores: vê-se que há alguma "matéria-prima" de qualidade mas nota-se mais ainda que eles ainda não se conheçem, ainda não têm automatismos e há falhas clamorosas de coordenação entre os vários sectores da equipa. Por fim, se há lá bons jogadores, há erros de casting também, e graves! Mário Sérgio é um flop! Não defende, é lento, ataca mal, passa mal... Os golos surgiram pelo seu lado e bastas vezes o Jorge Luiz fez o que quis naquele corredor enquanto o Mário Sérgio andava à procura da sua posição em campo uns metros mais atrás da bola... O Nilsson também me pareceu fraco, demonstrou alguns pormenores nas saídas que não me agradaram muito e julgo que a defesa não tem muita confiança nele. Para além disso, quase todas as bolas que repunha em campo iam ter aos pés dos adversários, pelo que bola com o Nilsson era bola para o adversário. O Cabral tem "pinta" mas ainda é muito "verde", não tem estaleca para jogar a este nível, precisa de rodar num clube onde jogue com regularidade e de preferência na II Liga, não na II Divisão B ou mais abaixo ainda... O Flávio Meireles é ele próprio, isto é, muita pancada, muita violência e raramente faz um desarme limpo e entrega uma bola a um companheiro de equipa de forma jogável... Não tem qualidade e a fazer coisas como as que fez hoje não dura 15 minutos no jogo da Taça UEFA. O Manuel andou perdido em campo e não me parece que seja grande coisa, já no Moreirense não gostava dele... Positivo, o Neca que me parece estar a recuperar a alegria de jogar e isso é positivo também para o futebol português que precisa de jogadores como ele, com facilidade de remate. O Geromel parece-me muito interessante, mostrou bons pormenores, saí bem com a bola jogada nos pés para o ataque, pareceu-me bom a defender e com bom sentido de posição em campo. O Saganowski parece ser um tipico jogador de área, não vem muito atrás nem pressiona muito o meio campo, espera pela bola lá à frente mas sempre vai prendendo os centrais lá atrás... O Dário tem qualidade e quando se entrosar mais vai ser um elemento seguro no ataque. O Targino tem potencial e explosão fácil, mas precisa de rematar melhor. O Svard pareceu-me interessante, apesar de ter jogado hoje a trinco e pelo que diziam os jornais era defesa. E ainda há o Clayton e o Paulo Sérgio, boas opções, bem como o Benachour e o Rivas, que não me parecem tão bons quanto os pintaram mas poderão ser sempre boas alternativas...
Em suma, parece-me que a troca Manuel Machado / Jaime Pacheco não trouxe nenhuma vantagem. E o clima já está pesado para o Jaime... Posso estar enganado, mas no Natal o treinador já é outro...
Há alguns desequilibrios na equipa, mormente na defesa e nos trincos.
Poderei estar enganado, mais uma vez, mas esta primeira metade da época vai ser para sofrer muito... Em Janeiro, com algumas rectificações pontuais e meia época nas pernas dos jogadores e talvez as coisas começem a melhorar. Mas até lá... Aguenta, coração!
E fiquei preocupado... Muito preocupado...
Em primeiro lugar, com a atitude da equipa: joga à Pacheco, isto é, muito sarrafeirinha... Depois, a falta de entrosamento da maior parte dos joagdores: vê-se que há alguma "matéria-prima" de qualidade mas nota-se mais ainda que eles ainda não se conheçem, ainda não têm automatismos e há falhas clamorosas de coordenação entre os vários sectores da equipa. Por fim, se há lá bons jogadores, há erros de casting também, e graves! Mário Sérgio é um flop! Não defende, é lento, ataca mal, passa mal... Os golos surgiram pelo seu lado e bastas vezes o Jorge Luiz fez o que quis naquele corredor enquanto o Mário Sérgio andava à procura da sua posição em campo uns metros mais atrás da bola... O Nilsson também me pareceu fraco, demonstrou alguns pormenores nas saídas que não me agradaram muito e julgo que a defesa não tem muita confiança nele. Para além disso, quase todas as bolas que repunha em campo iam ter aos pés dos adversários, pelo que bola com o Nilsson era bola para o adversário. O Cabral tem "pinta" mas ainda é muito "verde", não tem estaleca para jogar a este nível, precisa de rodar num clube onde jogue com regularidade e de preferência na II Liga, não na II Divisão B ou mais abaixo ainda... O Flávio Meireles é ele próprio, isto é, muita pancada, muita violência e raramente faz um desarme limpo e entrega uma bola a um companheiro de equipa de forma jogável... Não tem qualidade e a fazer coisas como as que fez hoje não dura 15 minutos no jogo da Taça UEFA. O Manuel andou perdido em campo e não me parece que seja grande coisa, já no Moreirense não gostava dele... Positivo, o Neca que me parece estar a recuperar a alegria de jogar e isso é positivo também para o futebol português que precisa de jogadores como ele, com facilidade de remate. O Geromel parece-me muito interessante, mostrou bons pormenores, saí bem com a bola jogada nos pés para o ataque, pareceu-me bom a defender e com bom sentido de posição em campo. O Saganowski parece ser um tipico jogador de área, não vem muito atrás nem pressiona muito o meio campo, espera pela bola lá à frente mas sempre vai prendendo os centrais lá atrás... O Dário tem qualidade e quando se entrosar mais vai ser um elemento seguro no ataque. O Targino tem potencial e explosão fácil, mas precisa de rematar melhor. O Svard pareceu-me interessante, apesar de ter jogado hoje a trinco e pelo que diziam os jornais era defesa. E ainda há o Clayton e o Paulo Sérgio, boas opções, bem como o Benachour e o Rivas, que não me parecem tão bons quanto os pintaram mas poderão ser sempre boas alternativas...
Em suma, parece-me que a troca Manuel Machado / Jaime Pacheco não trouxe nenhuma vantagem. E o clima já está pesado para o Jaime... Posso estar enganado, mas no Natal o treinador já é outro...
Há alguns desequilibrios na equipa, mormente na defesa e nos trincos.
Poderei estar enganado, mais uma vez, mas esta primeira metade da época vai ser para sofrer muito... Em Janeiro, com algumas rectificações pontuais e meia época nas pernas dos jogadores e talvez as coisas começem a melhorar. Mas até lá... Aguenta, coração!
2005/09/05
Acabar com a palhaçada? (III)
Mais outra... Este país parece convertido à nobre arte da palhaçada!
O senhor que se segue é Nuno Ribeiro, jogador de futebol, mais conhecido por MANICHE...
Conforme se pode ler na noticia, este senhor já não quer jogar na Rússia, para onde se mudou no dia 4 de Julho (há dois meses...) porque não gosta do clima (e ainda não é inverno) nem do campeonato nem dos jornalistas nem do país...
Pior, diz ele agora que "o dinheiro não é tudo na vida" mas quando assinou por 5 épocas um contrato multimilionário (que rendeu 16 milhões de Euros) pareceu não pensar assim... Ou então estava apenas seduzido pela ideia do irmão lá jogar, juntamente com o amigo Derley e mudar-se com o amigo Costinha fosse apelativa... BALELAS! CANTIGAS! MENTIRAS! No que ele pensou foi no dinheiro e, muito mais grave, conforme foi sendo publicitado por diversos orgãos informativos, ele estava a jogar contrariado no FC Porto (daí a época quase miseravel que fez) e queria ter saído mais cedo para lá, pelo menos em Janeiro conforme se soube na altura.
O outro amigo, o Benny, anda há mais de um ano a tentar se transferir (ele e o empresário dele...) para abicharem uns trocos... Será que esse senhor que anda a dizer que muito fez pelo clube e que agora quer sair não se lembra o que antes o clube fez por ele?
Não?
Então eu ajudo a lembrar... O senhor Benny estava na bancada no Celta de Vigo, não jogava e nem sequer era opção para o treinador de então, tendo na altura agradecido muito o facto do FC Porto ter apostado nele e ter relançado a carreira dele, então estagnada. Ele marcou golos e ajudou o clube? E depois? Não era para isso que foi contratado, que o FC Porto apostou um record de verbas até então (segundo na altura disse Pinto da Costa, cometeu uma pequena loucura, nem o Jardel custou tanto). Ele assinou de livre vontade um contrato com uma determinada duração. Mais, por exigencia do empresário (tambem detentor de percentagem do passe) foi incluida uma clausula de rescisão válida para o mês de Julho. Se ninguém pagou o valor previsto na data prevista a culpa é do clube? Se não foi vendido, só tem de jogar e fazer o melhor que pode e sabe com os pés e a cabeça (e não com a boca e o cotovelo) para honrar e cumprir o contrato que assinou.
Não querem cumprir os contratos que livremente assinaram? É bem feito, cá se fazem, cá se pagam! Joguem, joguem bem e cumpram as suas obrigações laborais, seus irresponsáveis "peseteros"! Pensassem antes de assinar quais as consequências dos contratos. PALHAÇOS!
O senhor que se segue é Nuno Ribeiro, jogador de futebol, mais conhecido por MANICHE...
Conforme se pode ler na noticia, este senhor já não quer jogar na Rússia, para onde se mudou no dia 4 de Julho (há dois meses...) porque não gosta do clima (e ainda não é inverno) nem do campeonato nem dos jornalistas nem do país...
Pior, diz ele agora que "o dinheiro não é tudo na vida" mas quando assinou por 5 épocas um contrato multimilionário (que rendeu 16 milhões de Euros) pareceu não pensar assim... Ou então estava apenas seduzido pela ideia do irmão lá jogar, juntamente com o amigo Derley e mudar-se com o amigo Costinha fosse apelativa... BALELAS! CANTIGAS! MENTIRAS! No que ele pensou foi no dinheiro e, muito mais grave, conforme foi sendo publicitado por diversos orgãos informativos, ele estava a jogar contrariado no FC Porto (daí a época quase miseravel que fez) e queria ter saído mais cedo para lá, pelo menos em Janeiro conforme se soube na altura.
O outro amigo, o Benny, anda há mais de um ano a tentar se transferir (ele e o empresário dele...) para abicharem uns trocos... Será que esse senhor que anda a dizer que muito fez pelo clube e que agora quer sair não se lembra o que antes o clube fez por ele?
Não?
Então eu ajudo a lembrar... O senhor Benny estava na bancada no Celta de Vigo, não jogava e nem sequer era opção para o treinador de então, tendo na altura agradecido muito o facto do FC Porto ter apostado nele e ter relançado a carreira dele, então estagnada. Ele marcou golos e ajudou o clube? E depois? Não era para isso que foi contratado, que o FC Porto apostou um record de verbas até então (segundo na altura disse Pinto da Costa, cometeu uma pequena loucura, nem o Jardel custou tanto). Ele assinou de livre vontade um contrato com uma determinada duração. Mais, por exigencia do empresário (tambem detentor de percentagem do passe) foi incluida uma clausula de rescisão válida para o mês de Julho. Se ninguém pagou o valor previsto na data prevista a culpa é do clube? Se não foi vendido, só tem de jogar e fazer o melhor que pode e sabe com os pés e a cabeça (e não com a boca e o cotovelo) para honrar e cumprir o contrato que assinou.
Não querem cumprir os contratos que livremente assinaram? É bem feito, cá se fazem, cá se pagam! Joguem, joguem bem e cumpram as suas obrigações laborais, seus irresponsáveis "peseteros"! Pensassem antes de assinar quais as consequências dos contratos. PALHAÇOS!
2005/09/04
Acabar com a palhaçada? (II)
O PS acha que a Legislatura em vigor é aquela que Santana Lopes iniciou, ainda referentes às eleições que deram a vitória ao PSD em 2002. Não houve eleições legislativas... Não há novos deputados na Assembleia da República... Não há novo Governo... Vale tudo para meter o referendo IVG entre as autáqruicas e as presidenciais, até negar a verdade que está perante os olhos...
E não se pode acabar com a palhaçada?
E não se pode acabar com a palhaçada?
Acabar com a palhaçada?
Só no dia em que te fores embora, PALHAÇO!
Porque as únicas palhaçadas que tenho visto cá são as do Governo Sócrates e as tuas... Os dois juntos perdidos num safari no Quénia era um bem nacional...
Porque as únicas palhaçadas que tenho visto cá são as do Governo Sócrates e as tuas... Os dois juntos perdidos num safari no Quénia era um bem nacional...
2005/09/03
Arquitectura: Fernando Távora
Não serei o mais indicado para falar de Fernando Távora, de quem apenas assisti a uma ou outra conferência. No entanto, porque era um dos mais prestigiados e respeitados arquitectos portugueses, unanimente reconhecido como um dos fundadores da arquitectura moderna portuguesa e da "escola do Porto" e, acima de tudo (pelo menos no que me toca mais directamente) por ter sido o autor da recuperação da Pousada de Santa Marinha da Costa e o "pai" da recuperação do Centro Histórico de Guimarães, deixo aqui os meus sentimentos à familia e reconheço desde já que a arquitectura em Portugal está agora mais pobre. |
2005/09/02
Katrina
Este furacão já era noticia pela força com que se anunciava ao mundo, mas daí a assistir aos noticiários e ver as imagens de catástrofe quase 3º mundista é algo que me deixa completamente surpreendido.
O que também surpreendeu foi a falta de coordenação e de intervenção das autoridades, desde o presidente Bush passando pelo governador federal até ao mayor da cidade de Nova Orleães. Habituados que estamos a ver os Estados Unidos, como a União Europeia, o Japão ou a Austrália, por exemplo, a intervirem em todo o mundo após algumas catástrofes (mais ou menos) naturais e ver o que se está a passar agora faz-me pensar o que se passaria se um fenómeno natural desse género atingisse o nosso país...
Sem muito mais palavras sobre o assunto, fica apenas uma imagem, mais uma vez graças ao satélite da Nasa que cobre os fenómenos naturais. Mais uma vez, uma imagem vale mil palavras. Ou talvez mais...
O que também surpreendeu foi a falta de coordenação e de intervenção das autoridades, desde o presidente Bush passando pelo governador federal até ao mayor da cidade de Nova Orleães. Habituados que estamos a ver os Estados Unidos, como a União Europeia, o Japão ou a Austrália, por exemplo, a intervirem em todo o mundo após algumas catástrofes (mais ou menos) naturais e ver o que se está a passar agora faz-me pensar o que se passaria se um fenómeno natural desse género atingisse o nosso país...
Sem muito mais palavras sobre o assunto, fica apenas uma imagem, mais uma vez graças ao satélite da Nasa que cobre os fenómenos naturais. Mais uma vez, uma imagem vale mil palavras. Ou talvez mais...
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