2011/01/15

(Ainda) Acredito em Portugal

Acredito em Portugal.
O que não se afigura fácil, nos dias de hoje.
E este é, ainda, um dos poucos homens em quem confio. Cavaco Silva, Presidente da República e candidato a novo mandato.

Amanhã Cavaco Silva estará em Guimarães, pelas 11h00, no Largo da República do Brasil, almoçará em Famalicão e de tarde estará em Braga, no Avenida Central.

Eu estarei de manhã em Guimarães e no almoço.

Porque (ainda) acredito em Portugal!

2 comentários:

O Expatriado disse...

Finalmente, ao fim de um ano, estou em desacordo com um post deste blogue.
Fiz as campanhas eleitorais de 85 e 90, pois como primeiro-ministro na altura foi essencial ! Agora como presidente deixa muito a desejar ... só diz banalidade, não actua quando deve (nomeadamente durante este governo sócrates que devia ter sido demitido (o santana lopes foi demitido por mais barracas mas menos asneiras sérias) e actua em coisas absurdas como a questão dos açores e das escutas do governo ... por último, para não me alongar, esta cena de comprar acções a metade do preço de mercado, é BURLA, é COMPADRIO, é um CRIME, não consigo desculpar esse ser que se diz tão íntegro... num dia, o da compra, ganhou mais de 100.000€, depois foi vendeu 18 meses depois só para não parecer tão mal.
Quanto a votar, felizmente que estou em Angola, senão teria de ir votar nulo com uma cruz na cara dele :-)

Nuno Leal disse...

Caro Expatriado, percebo a sua desilusão, mas creio que não é caso para tanto.
O PR em primeiro mandato é sempre mais comedido na actuação que no segundo mandato, assim rezam as crónicas e estatisticas. O Sampio não teria feito o que fez se fosse o primeiro mandato...
Quanto à questão das acções, é uma falsa questão, porque as mesmas não são cotadas em bolsa, logo não há valor de mercado, elas não estão no mercado! Por isso, qualquer negociação das mesmas passa... por negociação e entendimento entre as partes do negócio sobre os valores de transacção.
Por ultimo, e analisando as alternativas ao actual PR, não nos resta outra que não seja a de votar nele. Se não merecer o voto por mérito próprio, merece por exclusão dos outros!