Parece que a Terra terá nos próximos dias 7 biliões (ou mil milhões?, já não percebo nada...) de habitantes.
Este site da BBC mostra várias opções engraçadas e que nos fazem pensar.
Por exemplo, quando eu nasci era o habitante 3.860.349.726. Ou seja, no período da minha vida, a população no planeta quase duplicou - o que é uma barbaridade!
Mas outro dado mais engraçado e que nos deveria fazer pensar muito sobre o nosso futuro como Portugueses e como país, é que por hora morrem 12 pessoas, tantas quantas as que nascem. E se há um crescimento populacional mínimo (0,2%) deve-se aos 3 imigrantes por hora que cá chegam...
Ou que a esperança de vida das mulheres é superior a 81 anos e dos homens é de pouco mais de 75 anos, numa média de cerca de 78 anos.
Para reflectir.
2011/10/29
2011/10/28
Semana complicada...
...esta que terminou. E, provavelmente, a próxima não será melhor.
Tempo para o blog: muito pouco, quase nada.
Tempo para o blog: muito pouco, quase nada.
2011/10/23
O que se passa?
Há muitas críticas que têm segundas intenções e que vão no sentido de tentar atingir e desestabilizar o clube. Essas, temos de as separar das outras, pois não são legítimas nem genuínas.Vítor Pereira
Não percebo o que se passa no FC Porto esta época.
Uma equipa regularmente titular quase igual à do ano passado, com uma excepção - de peso, é certo, mas é só um, Falcao.
Um plantel que até me parece mais equilibrado, pelo menos no meio campo e defesa, pois Defour e Mangala parecem mais fortes que Rubén Micael e Sereno. Um Hulk ainda mais decisivo e mais maduro.
E no entanto, o futebol tem piorado de jogo para jogo. Os maus resultados sucedem-se a um ritmo estranhamente regular. As falhas defensivas, nomeadamente em bolas paradas, já evidentes e motivos de criticas da época passada - apesar das vitórias retumbantes - são este ano ainda mais notadas e a média de 1 golo sofrido por jogo oficial é prova disso mesmo: 13 jogos, 13 golos. A desorientação dos jogadores em campo é visível a olho nu, tendo sido visto por várias vezes jogadores como Moutinho e Hulk a pedirem instruções ao banco para saber onde se iam posicionar. A falta de "plano B" em campo é notória: só há uma jogada tipo: bola em Hulk na direita, este corre com a bola a flectir para o centro e dispara, normalmente de fora da área. Ir à linha de fundo centrar é coisa muito rara esta época, só se joga pelo centro. E alguns jogadores, a meio de Outubro, já apresentam um claro desgaste físico - Moutinho, Fucile, Varela, todos eles estão já desgastados.
Logo, quando o treinador diz o que está reproduzido acima, algo de muito estranho se passa. Porque, é um facto, quando se critica está-se a apontar algo que não vai bem. Sendo que nem sempre é preciso dizer a solução, pois esta está implicita na critica: por exemplo, se eu digo que já há jogadores desgastados fisicamente em meados de Outubro, isso signifca que é preciso rever a preparação fisica ministrada à equipa; ou se digo que há falhas defensivas em bolas paradas, é porque é preciso treinar rotinas defensivas para este tipo de lances; ou se digo que não há "plano B" ofensivo e se resume a uma jogada tipo, é porque é necessário nos treinos semanais preparar os jogadores para outras alternativas ofensivas.
Quero eu com isto dizer que não percebo a critica de Vitor Pereira. Porque só dois tipos de criticas. As dos portistas e as dos não-portistas. A estas, não as leio, não quero saber delas. As dos portistas, há que olhar para elas com atenção porque reflectem o pulsar e sentimento dos adeptos que são o que tornam o clube grande. Ou alguém imagina que um clube pode ser grande e vitorioso num estádio vazio?
Vitor Pereira, para além de estar a demonstrar claras dificuldades em cumprir o papel que se lhe destinou, não percebe o valor das criticas. Bem ao contrário do que devia acontecer, não retira delas o sumo para corrigir o seu caminho.
E quando assim é, lamento, mas não perspectivo grande futuro sobre o estado de saúde do doente.
Espero que, ao menos, os jogadores se unam em campo e saibam mostrar que ainda se lembrar e sabem como é possível ser a 3ª melhor equipa do mundo. E que comecem a demonstrar isso mesmo ainda hoje à tarde, contra o Nacional.
Porque hoje ainda lá estarei para ver o jogo, como lá estive contra os cipriotas e em todos os outros jogos em casa desta temporada. Mas confesso que a minha paciência para ver maus jogos está a chegar ao fim. Para ver mais maus espectáculos fico em casa a ver no sofá. A vida não está para gastar pelo menos 17 euros para ir ver o jogo - portagens, 7,1 euros, combustível para 100 km, quase 7,5 euros, 2 bilhetes de metro, 2 euros (porque comprados em quantidade antes do recente aumento...) e ainda mais uns trocos para comidas e bebidas, é muita coisa. Em casa, fica mais barato... Aliás, basta ver a quantidade de público que tem ido ao Dragão e percebemos isso mesmo.
Confesso, estou cada vez mais preocupado.
Mas sempre com esperança que o próximo jogo seja o da cambalhota, que tudo vire e reinicie a trajectória que todos os adeptos esperam da equipa.
2011/10/20
Concreta 2011
Hoje fui à Concreta, a feira de materiais de construção, onde não ia desde o já longínquo ano de 2005.
Primeira impressão à vista desarmada, sem conhecer números: menos stands, menos gente, menos empresas. Logo, menos oportunidades de negócios. Provavelmente, reflexos do cenário de crise que a indústria da construção vive desde há vários anos e acentuada neste último ano, onde fecham cerca de 300 empresas do sector por mês, onde fecham imobiliárias, onde os técnicos emigram, onde os promotores pararam de investir como demonstram as constantes quedas de licenças de construção emitidas.
No restante, gostei de alguns produtos que vi. Algumas empresas procuram sobreviver à custa da diferenciação no mercado, de se tentarem colocar num patamar de qualidade ou inovação mais elevado do que a concorrência.
No entanto, também achei engraçado que há empresas que neste período de tempo não inovaram nada, pelo menos do ponto de vista expositivo. A Cimpor é o exemplo mais flagrante: o stand e os catálogos são do mesmo género desde 2005 - com excepção dos produtos que, mau era, foram evoluindo ao longo do tempo. Pelo contrário, a Valadares e a Sosoares tinham dos mais interessantes e bem conseguidos stands da feira, quanto a mim.
Num sinal positivo, de aposta e crença no país e no mercado, vi também bastantes empresas estrangeiras a tentarem entrar no nosso mercado (ou reentrarem) no que me parece um claro manifesto de que há ainda espaço para o sector progredir e voltar a ter melhores dias.
Lamentavelmente, não vi - ou não reparei - em nenhum empresa de Guimarães. Do distrito, sim: Braga, Barcelos, Famalicão. E assim, não havendo promoção, não há vendas nem há evolução do negócio...
Até ao próximo sábado (até sexta apenas aberto a profissionais do sector), na Exponor, em Matosinhos.
Primeira impressão à vista desarmada, sem conhecer números: menos stands, menos gente, menos empresas. Logo, menos oportunidades de negócios. Provavelmente, reflexos do cenário de crise que a indústria da construção vive desde há vários anos e acentuada neste último ano, onde fecham cerca de 300 empresas do sector por mês, onde fecham imobiliárias, onde os técnicos emigram, onde os promotores pararam de investir como demonstram as constantes quedas de licenças de construção emitidas.
No restante, gostei de alguns produtos que vi. Algumas empresas procuram sobreviver à custa da diferenciação no mercado, de se tentarem colocar num patamar de qualidade ou inovação mais elevado do que a concorrência.
No entanto, também achei engraçado que há empresas que neste período de tempo não inovaram nada, pelo menos do ponto de vista expositivo. A Cimpor é o exemplo mais flagrante: o stand e os catálogos são do mesmo género desde 2005 - com excepção dos produtos que, mau era, foram evoluindo ao longo do tempo. Pelo contrário, a Valadares e a Sosoares tinham dos mais interessantes e bem conseguidos stands da feira, quanto a mim.
Num sinal positivo, de aposta e crença no país e no mercado, vi também bastantes empresas estrangeiras a tentarem entrar no nosso mercado (ou reentrarem) no que me parece um claro manifesto de que há ainda espaço para o sector progredir e voltar a ter melhores dias.
Lamentavelmente, não vi - ou não reparei - em nenhum empresa de Guimarães. Do distrito, sim: Braga, Barcelos, Famalicão. E assim, não havendo promoção, não há vendas nem há evolução do negócio...
Até ao próximo sábado (até sexta apenas aberto a profissionais do sector), na Exponor, em Matosinhos.
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Está tudo louco?
Greve geral num momento destes. Soares a dizer bem de Cavaco. Seguro em périplo europeu, só faltou encontrar com quem nós sabemos em Paris.
Acho que não tarda muito vou ouvir Cavaco dizer que "há mais vida para além do orçamento"...
O que se passa neste país? Será que a única pessoa lúcida é Medina Carreira?
Acho que não tarda muito vou ouvir Cavaco dizer que "há mais vida para além do orçamento"...
O que se passa neste país? Será que a única pessoa lúcida é Medina Carreira?
2011/10/18
Um livro que deve valer a pena
O novo livro de José Rodrigues dos Santos, intitulado "O Último Segredo", deve ser daqueles que me prende do principio ao fim.
E para mais, com uma temática semelhante ao último livro que li, do Luís Miguel Rocha, "A Mentira Sagrada".
Este será um dos próximos a comprar - e a lista aumenta, já vai nos 3 ou 4 livros...
E para mais, com uma temática semelhante ao último livro que li, do Luís Miguel Rocha, "A Mentira Sagrada".
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Nuno Leal
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2011/10/15
Indignados?
Pergunto-me quem são os promotores indignados... Porque de apartidário, nada tem. Um movimento onde só se vêm deputados do PC e do BE, onde só comentadores desses partidos destacam e defendem isso na TV, que defendem o fim do capitalismo (já agora, substituído por quê?) não é apartidário. É de esquerda, melhor dizendo ainda, de extrema-esquerda.
Compreendo que o cidadão esteja indignado e revoltado. Quem não pode ficar dessa forma, sentir-se assim, quando percebemos que o país está à beira da falência, que mal tem dinheiro para pagar os ordenados e que se não tivessem sido injectados muitos mil milhões de euros pela Troyka, neste momento o Estado tinha vários meses de ordenados em atraso, os organismos públicos estavam paralisados sem materiais para trabalhar e, possivelmente, sem luz, água e telefone.
É revoltante e é para ficar indignado, pois claro! Mas o problema não é deste Governo. Nem da Troyka. Por mais que a esquerda e alguma imprensa tente passar essa ideia, a Troyka foi um meio de atenuar o problema e o Governo é o instrumento para tentar resolver o problema.
É evidente que o país está a sofrer imenso com as medidas apresentadas no Orçamento de Estado. É evidente que se pode cortar mais noutros sítios - o problema é que só esses não chega. Há pensões douradas de políticos que podiam - e deviam - ser também congeladas. Por exemplo, os ex-Presidentes da Republica que têm imensas mordomias - escritórios, carros, secretárias, pensão - deveriam ver essas benesses retiradas nem que fosse temporariamente. Ou que deveriam passar a pagar as pensões aos "reformados" políticos após os 65 anos, idade da reforma - não se retirando direitos, eram postergados para daqui a alguns anos. Ou que cada político só devia receber uma pensão - em vez de 2, 3 e sei lá quantas pensões acumuladas que o comum do cidadão não tem direito. Poupava-se muito? Sim, mas não era o suficiente, valia mais pelo exemplo do que pelo valor em si. Sim, o Governo poderia taxar outras coisas como as operações bolsistas, por exemplo - mas da ultima vez que um Governo fez isso, muitas empresas mudaram a sua sede para fora de Portugal - Irlanda, Holanda, Galiza - porque esses países oferecem melhores condições de impostos do que Portugal - e que eu saiba, as suas sede oficiais ainda lá se mantêm...
Resumindo: indignado? Sim, estou. Com o facto de Sócrates e muitos outros responsáveis políticos responsáveis pela governação entre 2005 e 20011 não estarem ainda a serem julgados por gestão danosa - ainda há dias se soube que o anterior Secretário de Estado Paulo Campos ignorou o aviso que o negócio das SCUT seria ruinoso para o Estado, tendo assinado o contrato que favoreceu objectivamente uma empresa cujo presidente do CA é um destacado militante e ex-ministro do PS. Se isto não é gestão danosa, o que é gestão danosa? Estou indignado por saber que o nosso ex-Primeiro Ministro enquanto "estuda" (?) em Paris filosofia, como o ancestral Sócrates que morreu envenenado com cicuta, gosta de comer em restaurantes de luxo onde se paga mais de 100 euros por um prato de massa. Onde ganhou ele dinheiro para essa vida faustosa? Com os rendimentos de político não foi (no auge ele ganhava 100 mil euros por ano como Primeiro-Ministro) e como engenheiro civil trabalhou na CM da Covilhã e assinou uns projectos "bizarros" que no máximo lhe valeram umas centenas de contos à época. Gostava, sinceramente, de perceber isso... e gostava que o PGR investigasse os claros indícios de riqueza que ostenta (fatos de marca, cliente referenciado em lojas de alto luxo, estudante sem trabalho a residir em Paris, casa avaliada em mais do que 20 anos de trabalho do melhor ano de rendimentos dele...) porque se há 2000 anos atrás Júlio César divorciou-se porque à sua mulher não bastava ser séria, tinha também de parecer séria, hoje em dia isso é ainda muito mais válido.
Indignem-se, sim, contra estes senhores que ainda têm o topete de aí andar de nariz levantado e fazer de conta que nada tiveram a ver com os últimos 6 anos e meio de Governo de Sócrates. Fora o resto, deixem-se de ser levados por pretensas manifestações apartidárias cujo o único objectivo é cumprir aquilo que a ideologia comunista-marxista-leninista defende: o progresso da civilização só é possível pela ruptura violenta - como fizeram em 1917 na Rússia - e reparem que não é o progresso social, é o progresso da sociedade, é o dito homem-novo que nunca surgiu.
Indignados, sim, mas contra causas e pessoas responsáveis pela actual situação. Que não são a Troyka nem o actual Governo...
Compreendo que o cidadão esteja indignado e revoltado. Quem não pode ficar dessa forma, sentir-se assim, quando percebemos que o país está à beira da falência, que mal tem dinheiro para pagar os ordenados e que se não tivessem sido injectados muitos mil milhões de euros pela Troyka, neste momento o Estado tinha vários meses de ordenados em atraso, os organismos públicos estavam paralisados sem materiais para trabalhar e, possivelmente, sem luz, água e telefone.
É revoltante e é para ficar indignado, pois claro! Mas o problema não é deste Governo. Nem da Troyka. Por mais que a esquerda e alguma imprensa tente passar essa ideia, a Troyka foi um meio de atenuar o problema e o Governo é o instrumento para tentar resolver o problema.
É evidente que o país está a sofrer imenso com as medidas apresentadas no Orçamento de Estado. É evidente que se pode cortar mais noutros sítios - o problema é que só esses não chega. Há pensões douradas de políticos que podiam - e deviam - ser também congeladas. Por exemplo, os ex-Presidentes da Republica que têm imensas mordomias - escritórios, carros, secretárias, pensão - deveriam ver essas benesses retiradas nem que fosse temporariamente. Ou que deveriam passar a pagar as pensões aos "reformados" políticos após os 65 anos, idade da reforma - não se retirando direitos, eram postergados para daqui a alguns anos. Ou que cada político só devia receber uma pensão - em vez de 2, 3 e sei lá quantas pensões acumuladas que o comum do cidadão não tem direito. Poupava-se muito? Sim, mas não era o suficiente, valia mais pelo exemplo do que pelo valor em si. Sim, o Governo poderia taxar outras coisas como as operações bolsistas, por exemplo - mas da ultima vez que um Governo fez isso, muitas empresas mudaram a sua sede para fora de Portugal - Irlanda, Holanda, Galiza - porque esses países oferecem melhores condições de impostos do que Portugal - e que eu saiba, as suas sede oficiais ainda lá se mantêm...
Resumindo: indignado? Sim, estou. Com o facto de Sócrates e muitos outros responsáveis políticos responsáveis pela governação entre 2005 e 20011 não estarem ainda a serem julgados por gestão danosa - ainda há dias se soube que o anterior Secretário de Estado Paulo Campos ignorou o aviso que o negócio das SCUT seria ruinoso para o Estado, tendo assinado o contrato que favoreceu objectivamente uma empresa cujo presidente do CA é um destacado militante e ex-ministro do PS. Se isto não é gestão danosa, o que é gestão danosa? Estou indignado por saber que o nosso ex-Primeiro Ministro enquanto "estuda" (?) em Paris filosofia, como o ancestral Sócrates que morreu envenenado com cicuta, gosta de comer em restaurantes de luxo onde se paga mais de 100 euros por um prato de massa. Onde ganhou ele dinheiro para essa vida faustosa? Com os rendimentos de político não foi (no auge ele ganhava 100 mil euros por ano como Primeiro-Ministro) e como engenheiro civil trabalhou na CM da Covilhã e assinou uns projectos "bizarros" que no máximo lhe valeram umas centenas de contos à época. Gostava, sinceramente, de perceber isso... e gostava que o PGR investigasse os claros indícios de riqueza que ostenta (fatos de marca, cliente referenciado em lojas de alto luxo, estudante sem trabalho a residir em Paris, casa avaliada em mais do que 20 anos de trabalho do melhor ano de rendimentos dele...) porque se há 2000 anos atrás Júlio César divorciou-se porque à sua mulher não bastava ser séria, tinha também de parecer séria, hoje em dia isso é ainda muito mais válido.
Indignem-se, sim, contra estes senhores que ainda têm o topete de aí andar de nariz levantado e fazer de conta que nada tiveram a ver com os últimos 6 anos e meio de Governo de Sócrates. Fora o resto, deixem-se de ser levados por pretensas manifestações apartidárias cujo o único objectivo é cumprir aquilo que a ideologia comunista-marxista-leninista defende: o progresso da civilização só é possível pela ruptura violenta - como fizeram em 1917 na Rússia - e reparem que não é o progresso social, é o progresso da sociedade, é o dito homem-novo que nunca surgiu.
Indignados, sim, mas contra causas e pessoas responsáveis pela actual situação. Que não são a Troyka nem o actual Governo...
2011/10/12
O passo em falso!
Ontem pensei que fosse possível, quase natural, assegurar directamente a qualificação directa para o Euro2012.
Afinal, descobrimos que Shakespeare está mais actual do que nunca: havia algo de podre no reino da Dinamarca... e era a selecção de Portugal!
A equipa que ontem alinhou deveria ter todas as condições para garantir, no mínimo, o empate que bastava para arrumar o assunto. Mas algo falhou...
Falhou a atitude da equipa, que entrou a medo e lenta contra a velocidade e energia posta em campo desde o primeiro momento pelos dinamarqueses (golo sofrido aos 3 minutos, anulado, e golo validado aos 12 minutos). Falharam os principais jogadores da equipa que passaram ao lado do jogo: Cristiano Ronaldo só apareceu aos 91', Nani foi inconsequente o jogo todo, Carlos Martins foi uma nulidade absoluta.
É evidente que este jogo surgiu em má altura, com várias lesões e baixas de forma de peças nucleares do esquema de Paulo Bento. Felizmente que, pelo menos, Rui Patrício foi o melhor dos portugueses ou então em vez de comentarmos a derrota, estávamos a comentar a humilhação. Mas Paulo Bento não ajudou: afinal, porque não é convocado Bosingwa? E será que Postiga estava melhor que Nuno Gomes, apesar da sua proveta idade? E não haverá melhor que Carlos Martins?
Enfim, a realidade que este foi um passo em falso e em vez de carimbar o passaporte para a Polónia/Ucrânia, vamos ainda ter de fazer uma viagem à Bósnia, à Estónia, ao Montenegro ou à fava da Turquia para lá podermos chegar. Não vai ser fácil, mas desde que não joguem como ontem, ainda é possível...
Afinal, descobrimos que Shakespeare está mais actual do que nunca: havia algo de podre no reino da Dinamarca... e era a selecção de Portugal!
A equipa que ontem alinhou deveria ter todas as condições para garantir, no mínimo, o empate que bastava para arrumar o assunto. Mas algo falhou...
Falhou a atitude da equipa, que entrou a medo e lenta contra a velocidade e energia posta em campo desde o primeiro momento pelos dinamarqueses (golo sofrido aos 3 minutos, anulado, e golo validado aos 12 minutos). Falharam os principais jogadores da equipa que passaram ao lado do jogo: Cristiano Ronaldo só apareceu aos 91', Nani foi inconsequente o jogo todo, Carlos Martins foi uma nulidade absoluta.
É evidente que este jogo surgiu em má altura, com várias lesões e baixas de forma de peças nucleares do esquema de Paulo Bento. Felizmente que, pelo menos, Rui Patrício foi o melhor dos portugueses ou então em vez de comentarmos a derrota, estávamos a comentar a humilhação. Mas Paulo Bento não ajudou: afinal, porque não é convocado Bosingwa? E será que Postiga estava melhor que Nuno Gomes, apesar da sua proveta idade? E não haverá melhor que Carlos Martins?
Enfim, a realidade que este foi um passo em falso e em vez de carimbar o passaporte para a Polónia/Ucrânia, vamos ainda ter de fazer uma viagem à Bósnia, à Estónia, ao Montenegro ou à fava da Turquia para lá podermos chegar. Não vai ser fácil, mas desde que não joguem como ontem, ainda é possível...
2011/10/11
A um passo da Polónia e da Ucrânia
Dentro de momentos inicia-se o jogo decisivo da Selecção de Portugal que, após o inicio titubeante, conseguiu encarreirar com a entrada de Paulo Bento para o lugar de seleccionador, não sem mais algumas dificuldades e incongruências pelo caminho.
Em todo o caso, está nas mão - ou melhor, nos pés - dos nossos jogadores a qualificação directa para o Europeu de futebol de 2012 a realizar conjuntamente pela Polónia e Ucrânia. Basta para tanto não perder. O empate já garante a qualificação, a vitória confirma-a de forma categórica.
Começou bem, por isso, Paulo Bento, ao usar a equipa do costume, que deverá jogar na forma tradicional e não mudando o esquema, como tantas vezes os treinadores fazem quando jogam para o resultado - e normalmente com os resultados trágicos que sabemos...
Espero que corra bem o jogo, para no final podermos comemorar a ida ao 5º europeu, 3º consecutivo (desde que organizamos em 2004 o nosso que não falhamos) numa demonstração de competência e continuidade que o futebol português, mesmo com todos os seus problemas e idiossincrasias tem.
POR-TU-GAL! POR-TU-GAL! POR-TU-GAL!
Em todo o caso, está nas mão - ou melhor, nos pés - dos nossos jogadores a qualificação directa para o Europeu de futebol de 2012 a realizar conjuntamente pela Polónia e Ucrânia. Basta para tanto não perder. O empate já garante a qualificação, a vitória confirma-a de forma categórica.
Começou bem, por isso, Paulo Bento, ao usar a equipa do costume, que deverá jogar na forma tradicional e não mudando o esquema, como tantas vezes os treinadores fazem quando jogam para o resultado - e normalmente com os resultados trágicos que sabemos...
Espero que corra bem o jogo, para no final podermos comemorar a ida ao 5º europeu, 3º consecutivo (desde que organizamos em 2004 o nosso que não falhamos) numa demonstração de competência e continuidade que o futebol português, mesmo com todos os seus problemas e idiossincrasias tem.
POR-TU-GAL! POR-TU-GAL! POR-TU-GAL!
2011/10/10
Leituras [63] - A Mentira Sagrada, de Luís Miguel Rocha
Mais um excelente livro deste jovem autor português que merece todo o destaque que a imprensa internacional lhe tem dado (nomeadamente o New York Times) e que, pelo que tenho acompanhado na página do Facebook do autor, em breve valerá um contrato com uns estúdios americanos para passar este excelente thriller ao grande ecran.
Merecido!
Porque a história é excelente, contada em capítulos curtos que se lêem de um só travo, um atrás do outro. Uma trama bem amarrada, com pormenores muito interessantes, que nos conta no pano de fundo a história de um Jesus, o Nazareu, o homem que existiu para lá da religião a que deu nome.
Em 2007 já havia lido também deste autor "O Último Papa" e que então me deu a conhecer, de forma muito positiva, L.M. Rocha. Estou muito satisfeito em ver a evolução que sofreu, para melhor, desde então. E como ele anunciou já estar em "modo de escrita", estou ansioso para ver o que aí vem num futuro próximo.
E enquanto o futuro não chega, terei de me contentar com outro livro dele, dos mesmos moldes destes, "Bala Santa" e que em breve irei comprar para juntar à minha biblioteca...
Entretanto, fica aqui a sinopse deste "A Mentira Sagrada":
Merecido!
Porque a história é excelente, contada em capítulos curtos que se lêem de um só travo, um atrás do outro. Uma trama bem amarrada, com pormenores muito interessantes, que nos conta no pano de fundo a história de um Jesus, o Nazareu, o homem que existiu para lá da religião a que deu nome.
Em 2007 já havia lido também deste autor "O Último Papa" e que então me deu a conhecer, de forma muito positiva, L.M. Rocha. Estou muito satisfeito em ver a evolução que sofreu, para melhor, desde então. E como ele anunciou já estar em "modo de escrita", estou ansioso para ver o que aí vem num futuro próximo.
E enquanto o futuro não chega, terei de me contentar com outro livro dele, dos mesmos moldes destes, "Bala Santa" e que em breve irei comprar para juntar à minha biblioteca...
Entretanto, fica aqui a sinopse deste "A Mentira Sagrada":
"Será que Jesus foi mesmo crucificado?
Terá tudo acontecido como a Bíblia descreve?
Na noite da sua eleição para o Trono de São Pedro, o Papa Bento XVI, como todos os seus antecessores, tem de ler um documento antigo que esconde o segredo mais bem guardado da História - a Mentira Sagrada. Em Londres, um Evangelho misterioso na posse de um milionário israelita contém informações sobre esse segredo. Se cair nas mãos erradas pode revelar ao mundo uma verdade chocante. Rafael, um agente do Vaticano, é enviado para investigar o Evangelho... e descobre algo que pode abalar não só a sua fé mas também os pilares da Igreja Católica.
Que segredos guardará o Papa?
E que verdade esconde o misterioso Evangelho?"
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Nuno Leal
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Leituras
2011/10/09
A minha leitura de referência...
...para os próximos meses acho que vai ser este livro!
Gestão para Totós... isto é capaz de resumir muito as "enciclopédias" que os professores nos têm mostrado!
Gestão para Totós... isto é capaz de resumir muito as "enciclopédias" que os professores nos têm mostrado!
2011/10/08
Uma boa colecção do Público: ARQUITECTOS PORTUGUESES
O Público lançou esta semana uma nova colecção, sobre alguns "Arquitectos Portugueses" de renome, ao longo de 13 capítulos que cobrem os últimos 100 anos da arquitectura portuguesa.
Nomes como Raul Lino, Marques da Silva, Pancho Guedes, Cassiano Branco ou Viana de Lima, entre os mais antigos, e os presentes Souto Moura, Siza Vieira, Taveira ou Gonçalo Byrne são alguns dos visados nesta colecção.
Realço que várias obras focadas, até nas capas, são em Guimarães (pelo menos Raul Lino, com a Igreja da Penha, José Gigante com a Casa na Penha e Távora, com a Pousada da Costa).
Às quintas-feiras no Público, até ao final do ano, 29 de Dezembro. E espero que continue, ainda há muitos nomes a (re)tratar nesta colecção. Parabéns ao jornal pela iniciativa tão a propósito neste mês que a Ordem dos Arquitectos dedica a promover a classe.
A colecção completa:
6/10 - Raul Lino
13/10 - Souto de Moura
20/10 - Marques da Silva
27/10 - Pancho Guedes
3/11 - Viana de Lima
10/11 - Fernando Távora
17/11 - João Mendes Ribeiro
24/11 - Cassiano Branco
1/12 - Álvaro Siza Vieira
8/12 - Tomás Taveira
15/12 - Gonçalo Byrne
22/12 - José Gigante
29/12 - Arménio Losa
Resta dizer que o primeiro volume custou 3,00 € e os restantes 12 volumes serão a 6,90 € cada.
Nomes como Raul Lino, Marques da Silva, Pancho Guedes, Cassiano Branco ou Viana de Lima, entre os mais antigos, e os presentes Souto Moura, Siza Vieira, Taveira ou Gonçalo Byrne são alguns dos visados nesta colecção.
Realço que várias obras focadas, até nas capas, são em Guimarães (pelo menos Raul Lino, com a Igreja da Penha, José Gigante com a Casa na Penha e Távora, com a Pousada da Costa).
Às quintas-feiras no Público, até ao final do ano, 29 de Dezembro. E espero que continue, ainda há muitos nomes a (re)tratar nesta colecção. Parabéns ao jornal pela iniciativa tão a propósito neste mês que a Ordem dos Arquitectos dedica a promover a classe.
A colecção completa:
6/10 - Raul Lino
13/10 - Souto de Moura
20/10 - Marques da Silva
27/10 - Pancho Guedes
3/11 - Viana de Lima
10/11 - Fernando Távora
17/11 - João Mendes Ribeiro
24/11 - Cassiano Branco
1/12 - Álvaro Siza Vieira
8/12 - Tomás Taveira
15/12 - Gonçalo Byrne
22/12 - José Gigante
29/12 - Arménio Losa
Resta dizer que o primeiro volume custou 3,00 € e os restantes 12 volumes serão a 6,90 € cada.
Disfunção cognitiva...
...ou olha para o que eu digo e não para o que eu faço!
Já aprendi coisas novas hoje...
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Nuno Leal
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2011/10/07
What a day!
Isto de voltar à "escolinha" tem que se lhe diga.
Passar 7 horas em aulas, das 14h às 21h, e ainda por cima culminando com uma aula de 3 horas em inglês dada por um professor alemão com formação académica nos EUA e Inglaterra... não é fácil!
Verdade seja dita que isto é como andar de bicicleta: quem sabe não esquece... mais umas aulitas e devo estar em forma! E a parte das aulas em inglês até são engraçadas, verdade seja dita - pela primeira vez na minha carreira académica tal aconteceu.
E amanhã, às 9h, há mais...
Passar 7 horas em aulas, das 14h às 21h, e ainda por cima culminando com uma aula de 3 horas em inglês dada por um professor alemão com formação académica nos EUA e Inglaterra... não é fácil!
Verdade seja dita que isto é como andar de bicicleta: quem sabe não esquece... mais umas aulitas e devo estar em forma! E a parte das aulas em inglês até são engraçadas, verdade seja dita - pela primeira vez na minha carreira académica tal aconteceu.
E amanhã, às 9h, há mais...
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2011/10/06
Steve Jobs, 1955-2011
Steve Jobs, o cérebro da Apple, faleceu.
A noticia foi dada há pouco pela própria Apple.
O visionário, o criador, o melhor homem de marketing do mundo, partiu.
Deixou uma enorme herança. O iPhhone, o iPad, o Mac, o iCloud, o iTunes, o iPod...
O mundo não seria o mesmo se ele não tivesse passado por ele. O mundo nunca mais será o mesmo depois de ele partir...
Que descanse em paz!
A noticia foi dada há pouco pela própria Apple.
O visionário, o criador, o melhor homem de marketing do mundo, partiu.
Deixou uma enorme herança. O iPhhone, o iPad, o Mac, o iCloud, o iTunes, o iPod...
O mundo não seria o mesmo se ele não tivesse passado por ele. O mundo nunca mais será o mesmo depois de ele partir...
Que descanse em paz!
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Nuno Leal
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1:51 da manhã
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2011/10/05
101 anos de República...
...e resta perguntar para quê?
Afinal de contas, quem ler os textos de há cento e tal anos atrás, percebe que tudo continua na mesma. Alguns textos, de tão precisos que são nas criticas à actualidade, até parecem escritos hoje ou então por videntes. Mas não são, são apenas ilustrativos do que se passa hoje: um país que não evoluiu (nas mentalidades, nas elites e nos governantes) neste largo período de tempo.
Há 101 anos caiu a Monarquia que foi substituída por uma República que estava (do)minada pela maçonaria. Há 100 anos veio a primeira Constituição, iniciando-se assim a I República, por 16 anos e com 7 parlamentos, 8 Presidentes da República e nada mais, nada menos que 45 Governos!
Durou pouco, por isso, e descambou em 1933 na ditadura da II República que Salazar estendeu por mais de 40 anos, até 1974, o chamado Estado Novo, que teve 4 Presidentes e 2 Governos.
Por fim, em 1974, com a revolução de Abril e com a aprovação da actual Constituição em 25 de Abril de 1975, teve inicio a III República que dura até aos dias de hoje.
Continuo a perguntar para quando poderemos ter um novo país. Que corte com o passado destes últimos 120 anos de agonia e miséria e desespero. Um país com uma Constituição moderna, sem referências políticas e ideológicas, que permita o progresso efectivo do país.
Eu não comemoro a data de hoje. E se dependesse de mim, nem feriado era. Podem dizer o que quiserem, mas o que foi feito há 101 anos atrás nada trouxe a mais. Como tal, comemorar Portugal apenas em datas mais especiais - o 25 de Abril, sim, e o 24 de Junho. O resto, como hoje, o 1 de Dezembro e o 10 de Junho, são datas que não merecem, por si só, feriados e grandes comemorações.
Afinal de contas, quem ler os textos de há cento e tal anos atrás, percebe que tudo continua na mesma. Alguns textos, de tão precisos que são nas criticas à actualidade, até parecem escritos hoje ou então por videntes. Mas não são, são apenas ilustrativos do que se passa hoje: um país que não evoluiu (nas mentalidades, nas elites e nos governantes) neste largo período de tempo.
Há 101 anos caiu a Monarquia que foi substituída por uma República que estava (do)minada pela maçonaria. Há 100 anos veio a primeira Constituição, iniciando-se assim a I República, por 16 anos e com 7 parlamentos, 8 Presidentes da República e nada mais, nada menos que 45 Governos!
Durou pouco, por isso, e descambou em 1933 na ditadura da II República que Salazar estendeu por mais de 40 anos, até 1974, o chamado Estado Novo, que teve 4 Presidentes e 2 Governos.
Por fim, em 1974, com a revolução de Abril e com a aprovação da actual Constituição em 25 de Abril de 1975, teve inicio a III República que dura até aos dias de hoje.
Continuo a perguntar para quando poderemos ter um novo país. Que corte com o passado destes últimos 120 anos de agonia e miséria e desespero. Um país com uma Constituição moderna, sem referências políticas e ideológicas, que permita o progresso efectivo do país.
Eu não comemoro a data de hoje. E se dependesse de mim, nem feriado era. Podem dizer o que quiserem, mas o que foi feito há 101 anos atrás nada trouxe a mais. Como tal, comemorar Portugal apenas em datas mais especiais - o 25 de Abril, sim, e o 24 de Junho. O resto, como hoje, o 1 de Dezembro e o 10 de Junho, são datas que não merecem, por si só, feriados e grandes comemorações.
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Nuno Leal
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10:52 da manhã
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Portugal
2011/10/04
Dia f, de flop iPhone 5
Afinal foi um flop. O tão falado iPhone 5 que vinha revolucionar, outra vez, os telemoveis, não foi hoje apresentado.
Houve um telemovel novo, é verdade, mas é "apenas" um iPhone 4S, ou seja, um melhoramento ao iPhone 4 tal como há uns anos atrás o 3GS veio trazer novos melhoramentos e tecnologias ao 3, mas não o revolucionou.
Assim sendo, parece-me que vou ter de me manter fiel ao meu "velhinho" - que isto de telemoveis com 2 anos já é quase pré-histórico - iPhone 3GS que funciona ainda e sempre às mil maravilhas.
E talvez para o ano, quando o 5 vir a luz do dia, eu actualize...
Por último, a confirmação que até nestas sessões de marketing que são as apresentações de novos produtos da Apple, Steve Jobs já não é o homem que as conduz, tendo sido substituído por Tim Cook, o novo CEO da Apple por ele apontado. Mas não é bem a mesma coisa... Steve Jobs é único!
Houve um telemovel novo, é verdade, mas é "apenas" um iPhone 4S, ou seja, um melhoramento ao iPhone 4 tal como há uns anos atrás o 3GS veio trazer novos melhoramentos e tecnologias ao 3, mas não o revolucionou.
Assim sendo, parece-me que vou ter de me manter fiel ao meu "velhinho" - que isto de telemoveis com 2 anos já é quase pré-histórico - iPhone 3GS que funciona ainda e sempre às mil maravilhas.
E talvez para o ano, quando o 5 vir a luz do dia, eu actualize...
Por último, a confirmação que até nestas sessões de marketing que são as apresentações de novos produtos da Apple, Steve Jobs já não é o homem que as conduz, tendo sido substituído por Tim Cook, o novo CEO da Apple por ele apontado. Mas não é bem a mesma coisa... Steve Jobs é único!
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Nuno Leal
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11:44 da tarde
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Dia i, de iPhone 5
Depois do iOS 5, hoje será apresentado o novo iPhone 5. A expectativa é enorme, não só pelo aparelho em si como também sobre quem fará a apresentação. Steve Jobs marcará presença?
Para os fãs (como eu!) do iPhone é dia grande, vermos o nosso futuro telefone...
Nunca mais são 6 da tarde...
Para os fãs (como eu!) do iPhone é dia grande, vermos o nosso futuro telefone...
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Nuno Leal
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10:16 da manhã
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2011/10/03
Dia Mundial da Arquitectura
Hoje é o Dia Mundial da Arquitectura.
A Ordem dos Arquitectos - Secção Regional do Norte, decidiu prolongar a data não apenas a um dia, mas a todo o mês de Outubro, numa iniciativa denominada ARQ OUT, sendo que o "out" tanto abrevia o Outubro como significa "fora" em inglês, numa analogia a que a Arquitectura deve sair do seu reduto mais corporativo e vir para "fora", dar-se a conhecer.
Apesar de este ano o mapa cultural traçado pela OA-SRN se ter reduzido apenas à cidade do Porto, é objectivo desta que no próximo ano a iniciativa se alargue a outras cidades/áreas do Norte. Guimarães, sendo a Capital Europeia da Cultura, deveria desde já agarrar esta oportunidade/ideia e trabalhar com a OA-SRN, através da Fundação Cidade de Guimarães, para ter o seu nome na agenda do próximo ano. Por um lado, permitirá divulgar a arquitectura junto de quem visitar a CEC nesse período de tempo. Por outro lado, atrairá atenções devido ao incremento de visibilidade que a Arquitectura portuguesa teve nos últimos tempos, também devido ao prémio Pritzker de Souto Moura.
Programa completo (PDF)
A Ordem dos Arquitectos - Secção Regional do Norte, decidiu prolongar a data não apenas a um dia, mas a todo o mês de Outubro, numa iniciativa denominada ARQ OUT, sendo que o "out" tanto abrevia o Outubro como significa "fora" em inglês, numa analogia a que a Arquitectura deve sair do seu reduto mais corporativo e vir para "fora", dar-se a conhecer.
Apesar de este ano o mapa cultural traçado pela OA-SRN se ter reduzido apenas à cidade do Porto, é objectivo desta que no próximo ano a iniciativa se alargue a outras cidades/áreas do Norte. Guimarães, sendo a Capital Europeia da Cultura, deveria desde já agarrar esta oportunidade/ideia e trabalhar com a OA-SRN, através da Fundação Cidade de Guimarães, para ter o seu nome na agenda do próximo ano. Por um lado, permitirá divulgar a arquitectura junto de quem visitar a CEC nesse período de tempo. Por outro lado, atrairá atenções devido ao incremento de visibilidade que a Arquitectura portuguesa teve nos últimos tempos, também devido ao prémio Pritzker de Souto Moura.
"Para tal, desafiou cidadãos, instituições e membros da OASRN – através dos seus órgãos de comunicação –, a apresentar ideias, projectos e eventos, da sua iniciativa, que gravitassem em torno da cidade e da arquitectura, ou que fossem relevantes para a formação profissional e cultural dos arquitectos. Após uma apreciação inicial, por parte da OASRN, esses eventos estão agora inscritos neste “mapa” cultural, o qual tem o espaço urbano do Porto como epicentro, mas que se pretende progressivamente alargado a outras realidades regionais, em próximas edições. Os eventos mantêm a sua autonomia organizativa e divulgativa, contando, deste modo, com um amplo reforço de difusão, por parte dos órgãos de comunicação da OASRN. Este primeiro “mapa” inclui diversas iniciativas – entre festivais, exposições, colóquios, debates, visitas guiadas, concertos, lançamentos de livros e revistas – realizadas por colectivos institucionais, associativos e outros, de natureza mais espontânea, entre os quais se destacam espaços e grupos emergentes que, fora do âmbito institucional, começam a estabelecer uma interessante teia criativa na região. A primeira edição do ARQ OUT pretende, por isso, ser muito mais do que um roteiro ou um guia cultural para a arquitectura no mês de Outubro; deseja, antes, ser o embrião de uma plataforma colectiva de produção e divulgação, incentivando o contacto “em rede”, e numa lógica bottom-up, entre criadores e instituições com acções em torno da cidade e da arquitectura."Fica o convite às pessoas que se desloquem ao Porto, de propósito ou quem lá tiver de ir, que aproveite para visitar alguns dos pontos onde a Arquitectura vai estar disponível.
Programa completo (PDF)
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Nuno Leal
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9:27 da manhã
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Arquitectura
2011/10/01
Guimarães noc noc
O Guimarães noc noc é um evento cultural e artístico que se está a realizar no primeiro fim de semana de outubro de 2011.
É uma mostra de artistas e de múltiplas artes que decorre em vários pontos de Guimarães, incluindo casas particulares, lojas, espaços públicos e galerias de arte, mostrando simultaneamente durante 2 dias em 40 espaços semeados pelo mapa de Guimarães, 150 projectos de 300 artistas.
É um evento, informal, de organização independente que foi "captado" pela CEC2012, em boa hora, mostrando que Guimarães, as suas gentes e os seus artistas, são capazes de organizar e produzir eventos multifacetados, com participação externa à cidade e concelho, com qualidade. Uma bofetada de luva branca no programador da área e no conceito de compra "industrial" de eventos que a FCG implementou na organização da CEC2012... Por uma vez, não foi preciso gastar dezenas de milhares de euros a contratar associações ou empresas de comunicação, fora de Guimarães, para organizar um evento.
Por isso, este fim de semana, visitar Guimarães é imprescindível e já sabe, faça noc noc...
Roteiro (PDF)
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