Mais uma que não se percebe.
Depois da Alta Autoridade para a Concorrência ter chumbado a aquisição da firma Autoestradas do Atlantico pela Brisa, alegando que tal iria diminuir a concorrencia no sector das autoestradas, prejudicando de forma clara os utentes (que tão mal tratados são já pela Brisa) e depois de ler vários econimistas defendendo que tal aquisição nunca iria proteger a Brisa de uma OPA pois não é a dimensão da firma que a defende (como se provou com a OPA da PT pela Sonae, muito mais pequena que a maior cotada nacional) mas sim a sua estrutura accionista.
Mesmo depois disso tudo, o alienado Minitsro Manuel Pinho veio desautorizar a AAC e permitir a aquisição anteriormente chumbada. A seguir, o alvo da Brisa deve ser a AENOR. E a partir de então, para além de controlar a A1 Porto-Lisboa, passa a controlar também a paralela e concorrente autoestrada, que assim continua a ser paralela mas não concorrente... E quem vai pagar, quem é?
Não sei, mas desconfio que seremos todos nós utentes das autoestradas e ainda a Brisa, que daqui a algum tempo terá nos seus quadros o economista Mannel Pinho, algum tempo antes Ministro da Economia... Como a Iberdrola recrutou o antigo Ministro Pina Moura, que a favoreceu com negócios com a EDP... Como outros casos que a comunicação social tem apresentado ao longos dos anos que governantes, após sairem das suas funções políticas e passado um perído de "nojo" e afastamento mais ou menos longo, acabaram por ingressar em firmas com as quais negociaram durante as suas funções políticas...
Via Verde... para o "tacho"!
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