Hoje dei uma volta maior do que o habitual.
Subi no teleférico da Guia (2 patacas, 20 cêntimos de Euro...) e depois desci em direcção ao centro da cidade, rumo à Praça do Senado e daí segui até às
ruínas da Igreja de S. Paulo (como se costuma dizer, vir a Macau e não vir aqui é como ir a Roma e não ver o Papa - mesmo que a sede esteja vacante como hoje!) onde já havia estado há 15 anos atrás mas, não me recordo agora porquê, não visitei então a cripta e o Museu de Arte Sacra.
Hoje, pude lá ir - de graça!
Vista do exterior, em aproximação:
Uma explicação e reconstituição:
A Cripta:
Uma série de painéis da evolução do espaço:
Algumas obras de arte sacra do Museu de Arte Sacra:
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Santa Ana ensinando a Virgem a ler (sec. XVIII) |
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Santo Inácio de Loyola (sec. XIX) |
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Santo Agostinho (sec. XVII) |
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São Miguel o Arcanjo (sec. XVII) |
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S. Francisco Xavier (sec. XVIII) |
E algumas pinturas:
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O Baptismo de S.Francisco de Assis (sec. XVII) |
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S. Francisco rejeitando as riquezas dos pais para começar a sua vida de pobreza (sec. XVII) |
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S. Francisco pregando aos animais (sec. XVII) |
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A visão de S. Francisco (sec. XVII) |
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Os Mártires do Japão (1640) |
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S. Miguel Arcanjo (sec. XVII) |
No exterior, à esquerda das ruínas, encontra-se ainda o simpático Templo de Na Tcha, reflectindo o são convivio entre as religiões no espaço do território macaense. Mesmo à esquerda desde pequenino, num pequenino pátio, fica o Museu do Chá (que infelizmente fecha às quartas e que por isso não pude visitar).
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