É sabido que por cá andou o poeta Luís Camões, um dos símbolos maiores da lusofonia e da Diáspora portuguesa dos Descobrimentos.
Há até, aqui em Macau, um jardim com o seu nome.
Mas não é dele que trataremos hoje. É apenas de um seu poema, singelo, como o jardim onde ele se encontra: o Jardim de S. Francisco.
Reza assim:
Suave, singelo e sempre apelativo a um porvir melhor, sempre receoso do passado que transporta, sempre nos destinos que a "leve folha dos ventos assoprada"...
Macau é assim.
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