O jogo foi fraco, emotivo, mas fraco.
Mais uma vez as debilidades de Scolari no banco vieram ao de cima: desde os 60 minutos com mais um jogador em campo (como contra o México) e não tirou qualquer vantagem disso. Para além disso, as substituições foram fracas: a equipa precisava de subir mais e a Inglaterra só tinha o gigante Crouch na frente, pelo que podia ter abdicado de Nuno Valente (por exemplo, por Paulo Ferreira a jogar no meio campo como tantas vezes fez o Mourinho no FC Porto quando em vantagem numérica) ou ser mais audaz e meter outro ponta de lança no apoio a Pauleta.
Acabou a série vitoriosa dele, uma vez que este jogou ficou empatado. O que lhe vale é a Senhora do Caravaggio (para os crentes) ou a tremenda sorte que o acompanha (para todos os outros) e que nos pénaltis lá lhe deu mais uma passagem à fase seguinte.
Para a posteridade, fica o processo dos penaltis pela voz dos comentadores da BBC.
E quarta feira, os franceses na meia final. A ver se à terceira quebramos o enguiço depois das meias finais perdidas contra eles em 1984 e 2000...
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