Eram quase 6 horas da tarde.
Passei à porta do meu "velhinho" infantário, da "tia" Fatinha.
Entrei.
Pedi para falar com ela que - como é evidente - não me reconheceu. Mas ao dizer o meu nome e de quem era filho, uma luz se acendeu e a memória fez um flash-back de quase trinta anos para me encontrar novamente nas suas memórias perdidas.
Depois de falarmos um pouco, mostrou-me o infantário. Ainda paracido com o que era, mas agora ocupa toda a cas (antigamente parte dela era a habitação da família) e de repente, senti-me outra vez pequenino e lembrei-me dos espaços que ocupei entre os dois e os cinco anos de idade!
Gostei de ver outra vez a "tia" Fatinha, filha do afamado (em Guimarães) ex-jogador de futebol Edmur - considerado pelos sócios do Vitória como um dos melhores, senão mesmo o melhor jogador de sempre da equipa.
Hoje senti-me mais novo. Agora vejo que o tempo passa por nós a correr.
Sem comentários:
Enviar um comentário